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Balneário Camboriú
9 julho, 2025, 06:38

‘Lamentável o veto do prefeito que impede divulgar nome dos profissionais que atendem primeiros socorros nas escolas’, diz a vereadora Juliana

Duplamente lamentável, diz ela, porque mesmo com mais votos, o veto foi mantido

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Na sessão de quarta-feira (10), os vereadores mantiveram o Veto 3/2024, da prefeitura, ao texto do Projeto de Lei Ordinária 146/2021, da vereadora Juliana Pavan, que pedia identificação nominal dos funcionários capacitados para atender primeiros socorros em local visível a todos os servidores das escolas e creches da rede municipal.

De acordo com o veto, o projeto tem “nítida vocação administrativa”, pois trata da estrutura organizacional da administração pública e ‘interfere na gestão administrativa de órgão público, questões que cabem ao Poder Executivo, e não ao Legislativo’. 

Apesar de ter recebido nove votos contrários e cinco favoráveis, o veto foi mantido, porque precisaria de pelo menos dez votos para ser rejeitado (de acordo com o parágrafo 4º do Art. 53 da Lei Orgânica do Município, um veto necessita de maioria absoluta dos vereadores para ser rejeitado). Desta forma, o projeto será arquivado.

A vereadora Juliana Pavan disse que considera a atitude do prefeito Fabrício Oliveira ‘lamentável’, pois o projeto dela era complementar a uma lei já existente (Lei 4.118/2018), que trata da obrigatoriedade de disponibilização de funcionário capacitado para a prestação do atendimento de primeiros socorros nos estabelecimentos de ensino da rede municipal.

“Achei lamentável o posicionamento do Poder Executivo, do senhor prefeito, em enviar o veto. A lei já existe, é do ex-vereador Aldemar ‘Bola’ Pereira, de 2018, que obriga a ter um servidor capacitado para prestar primeiros-socorros nas unidades escolares e creches. Devem ter visto que a lei aprovada era minha e mandaram o veto, porque não faz sentido. Eu fiz a emenda porque vi necessidade de aprimorar essa lei já existente – incluindo que pudesse ser dada publicidade no estabelecimento de ensino municipal a identificação nominal dos funcionários capacitados no atendimento de primeiros-socorros, sendo afixado em local visível, somente isso que pedi”, explicou Juliana.

(Divulgação)

A vereadora segue defendendo a importância de a comunidade escolar identificar nominalmente os servidores capacitados para dar agilidade em uma situação de emergência, para saber quem procurar na hora de um problema. 

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Ela citou que uma professora municipal, que estava em viagem, atendeu uma pessoa que precisou, porque sabiam que era ela que tinha a capacitação. 

“Queremos facilitar o acesso na hora de salvar uma vida. A legislação já existe, só apresentei algo para aprimorar. Hoje já acontece capacitação em primeiros-socorros, mas precisamos saber quem na unidade é capacitado. Tivemos 9 votos, achei importante esse apoio, faltou um apenas. Precisaria ser maioria absoluta. Propus o projeto para melhorar, mas infelizmente veio esse veto”, completou.

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