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Balneário Camboriú

Na Alesc, Lucas Gotardo responsabiliza prefeito Fabrício por má gestão da Emasa

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O Ministério do Planejamento e Orçamento, porém, anunciou no ano passado que espera poupar R$ 1,1 bilhão em 2025 com ações antifraude, o que inclui o recadastramento no RGP (Registro Geral da Atividade Pesqueira), um dos requisitos para acessar o seguro-defeso.
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Deputado Marquito, presidente da Comissão de Meio Ambiente, prometeu fazer uma audiência sobre o assunto em Balneário, em 2025

Nesta quarta-feira (4), o vereador Lucas Gotardo participou da reunião da Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (ALESC), a convite do deputado Carlos Humberto, membro da comissão, que é presidida pelo deputado Marquito, para apresentar as ações de fiscalização realizadas no município e os resultados obtidos pela CPI do Saneamento – que nesta quinta (5) faz suas últimas oitivas (saiba mais aqui).

Durante sua fala, Lucas Gotardo reforçou que os problemas na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de Balneário Camboriú são reflexo de uma gestão ineficiente, cuja responsabilidade principal é do atual prefeito, Fabrício Oliveira.

“A CPI tem mostrado à população de Balneário Camboriú os graves problemas de gestão na ETE, que comprometem a saúde pública, o meio ambiente e a qualidade de vida dos moradores. O prefeito precisava ter assumido a responsabilidade por essa situação e ter tomado soluções urgentes”, afirmou o vereador.

Lucas também destacou depoimentos obtidos na CPI, como o do analista químico Caio Cardinali, que revelou a existência de um projeto de modernização da ETE com custo estimado em R$ 120 milhões, que nunca foi executado.

“Enquanto isso, a Emasa transferiu R$ 115 milhões para a prefeitura, dinheiro que poderia ter sido investido na modernização da estação e na melhoria do saneamento da cidade”, pontuou.

Além de apresentar o trabalho de fiscalização realizado antes mesmo da CPI, Gotardo detalhou os esforços desenvolvidos em conjunto com o vereador André Meirinho na CPI. Meirinho, que também foi convidado para a reunião, não pôde comparecer devido à sua participação em um evento de administração.

Os dois foram os proponentes da CPI e a defendiam desde quando foi protocolada, ainda em 2023. Os outros membros da CPI (Anderson Santos, Gelson Rodrigues e Kaká Fernandes) eram contra, por serem da base governista.

Gotardo ainda fez um apelo à ALESC para que a Comissão de Meio Ambiente tome providências após o encerramento da CPI, previsto para este mês, quando a atual legislatura encerra e Gotardo e Meirinho deixarão de ser vereadores, assim como Gelson Rodrigues.

“Não teremos tempo hábil para ouvir todos que gostaríamos de ouvir nas oitivas ou solicitar todas as diligências necessárias. Peço apoio dos deputados para ajudar que a população tenha respostas”, completou o vereador.

O presidente da Comissão de Meio Ambiente da Alesc, deputado Marquito, informou que para o próximo ano a comissão fará uma audiência pública sobre o tema na cidade.


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