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Balneário Camboriú
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PDT de Balneário Camboriú quer lançar candidato a prefeito e eleger três vereadores em 2024

“O PDT de Balneário Camboriú quer construir uma nova opção para o município e dentro do governo Fabrício Oliveira não tínhamos mais condições de construir esse projeto. Havia divergências em alguns assuntos”, disse o presidente do partido, Rodrigo Talevi. A gota d´água para o desembarque no dia 12 de maio, foi a votação do Funservir e o momento agora é de renovação, acrescentou Talevi.

Filiações
Nesta semana, o partido recebeu as filiações dos professores Egon Jr e Walter Baldi, que é suplente de vereador, em solenidade na Assembleia Legislativa, no gabinete do deputado estadual Rodrigo Minotto.
Elas fazem parte do projeto que o partido vem desenvolvendo de olho nas eleições de 2022 e 2024.

Segundo o vice-presidente Allan Schroeder, nos últimos dias mais de 10 filiações aconteceram e outras estão em andamento.

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“Estamos fortalecendo o partido para lançarmos candidato a Estadual e Federal na cidade. Vamos nos fortalecer para 2024 apresentar candidato a prefeito e eleger três vereadores. Quem duvidou nas últimas eleições dos objetivos do PDT quebrou a cara e vai quebrar de novo”, disse.

O PDT tem dois vereadores atualmente: Patrick Machado reeleito e o estreante Eduardo Zanatta.

“Temos um projeto audacioso, já mostramos nas duas últimas eleições que é possível sim fazer uma construção política sem necessidade de grandes recursos. Na última, reelegemos um vereador e elegemos mais um. Temos tudo para investir em um projeto de ampliação na próxima eleição”, acrescentou Talevi.

O desembarque
Allan disse que além da questão do Funservir, havia outras expectativas não cumpridas. Por exemplo: o não avançar na questão da educação integral no municipio, um compromisso que ainda em 2016 o prefeito assumiu com o PDT e até agora nada.
“Além da necessidade de construirmos nosso projeto, visto que teremos candidatos a deputado e a presidente da República, divergindo do atual governo”, afirmou.

Desfiliações e Feridas
Cerca de 30 desfiliações aconteceram depois do rompimento da base do governo.

“Temos quase 1700 filiados. Ou seja, entendemos como parte natural do processo. Desde então filiamos mais de 10 pessoas e muitos ainda virão. As motivações das pessoas que saíram foram várias, alguns saíram do partido para manter seus cargos no governo. O que já esperávamos e vemos com naturalidade”, disse Allan.

Ele acrescentou que as pessoas que saíram, mesmo aquelas que agora divergem da decisão do partido, sempre respeitaram essa orientação.

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“Somos um partido Trabalhista, temos candidato a presidente, Ciro Gomes e não abrimos mão disso. As desfiliações pós eleições municipais são um processo natural de todo partido. Sempre gera feridas. Política é algo sempre conflituoso, mas nunca se deve perder que o projeto coletivo está acima dos individuos”, opinou.

Só Boatos
Nas redes sociais aumentaram os comentários depois que o partido rompeu com o governo. Inclusive que o vereador Patrick estava pensando em se desligar.

“Boatos e só boatos. O vereador Patrick é extremamente leal ao PDT. Muito tem se dito e falado do PDT e da atual direção. Gente da situação e da oposição quer desconstruir o único projeto autêntico e original que vem se fortalecendo na cidade que é representado pelo PDT e por sua atual direção e vereadores que tirou o partido do ostracismo e está recolocando ele novamente como um dos mais importantes partidos da cidade. Nascemos para ser locomotiva e puxar e não ser vagão que apenas é puxado”, resumiu o vice pedetista.

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