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Balneário Camboriú

Vereador Achutti quer regime de urgência em projeto que reduz 30% nos salários dos vereadores, prefeito, vice e secretário

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O vereador Marcelo Achutti disse ao Página 3 que pedirá na terça-feira (23) regime de urgência no projeto que protocolou na última semana, que sugere redução de 30% nos salários do prefeito Fabrício Oliveira, seu vice Carlos Humberto Metzner Silva, dos vereadores e secretariado municipal. Se aprovado, a cidade terá R$ 1 milhão – que podem ser investidos no combate ao Covid-19, conforme proposta de Achutti.

Regime de urgência

“Peço que seja aprovado o quanto antes, pois precisamos nos atentar nessa situação e fazer a nossa parte, não depender somente da iniciativa privada e nem aumentar impostos para conseguir uma arrecadação maior. Espero sensibilidade por parte de meus colegas, que consigamos essa contribuição já para os próximos meses. Muitos ‘viraram o rosto’ para mim, dizendo que temos outras ações para fazermos, mas quais ações? Vereador não é emprego, é doação, secretários também. Precisamos deixar um legado”, diz.

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“Precisamos cortar despesas”

A iniciativa de Achutti vem junto com a de Victor Forte, que propôs que o prefeito pague uma gratificação aos servidores que estão atuando no combate ao Covid (leia aqui).

“É importante esse aumento para os servidores da saúde e segurança, mas o setor público está pagando a conta sozinho e daqui a pouco vão falar em aumentar impostos. A prefeitura está fazendo investimentos e vai sobrar para o contribuinte. Precisamos cortar despesas e uma ação é a redução de nossos salários. A alternativa não pode ser aumento de impostos e sim temos que reduzi-los”, acrescenta Achutti.

Reforma administrativa

Outro ponto que vem sendo debatido novamente na Câmara é a reforma administrativa, que, se aprovada, trará uma economia de R$ 10 milhões/ano para Balneário Camboriú.

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“Estamos pedindo há um bom tempo, o prefeito promete isso desde 2017, já teríamos uma economia de R$ 40 milhões. Ela também é urgente, e precisamos fazer uma reforma na Câmara, se tem assessores junto dos vereadores por que ter um número tão grande de comissionados? Tem até funcionário recebendo mais do que o prefeito, e não podemos admitir isso”, afirma Achutti, citando que o prefeito acertou em colocar funcionários efetivos à frente de secretarias, como Leila Crócomo na Saúde e Eduardo Krewinkel na Gestão Orçamentária.

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