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Vereador Zanatta pede explicações à prefeitura sobre problemas graves no CAPS de Balneário Camboriú

Depois de receber denúncias de precariedade em atendimentos e infra-estrutura, nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS II e CAPS AD), e visitar um deles, o vereador Eduardo Zanatta (PT)  protocolou dois pedidos de informação para a prefeitura se manifestar sobre o que está acontecendo nestes locais.

Os Centros atendem pessoas com transtornos mentais graves e com problemas relacionados ao uso de álcool e drogas.

As denúncias indicam falhas no atendimento de urgências e emergências em saúde mental, com pacientes muitas vezes desassistidos. Além disso, a infraestrutura é inadequada, com instalações precárias e transporte insuficiente para usuários e funcionários, dificultando atividades importantes como visitas domiciliares e aplicação de medicamentos.

Foto Paulo Ricardo/Divulgação

“A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) em nosso município está enfrentando problemas sérios. Precisamos entender como estão sendo utilizados os recursos do governo federal destinados ao CAPS II (R$ 42 mil/mensais) que atende pessoas com problemas mentais graves e persistentes, e ao CAPS AD (R$ 50 mil/mês), que foca em indivíduos com dificuldades relacionadas ao uso de álcool e outras drogas”, disse o vereador.

“Estamos falando de recursos destinados pelo governo federal, mas que não estão sendo traduzidos em melhorias para o atendimento. Protocolamos esses pedidos de informação para exigir transparência e saber como o município está utilizando esse dinheiro e qual é o planejamento  para esta área em Balneário Camboriú”, declarou.

Zanatta levou o assunto à tribuna legislativa, dizendo tratar-se de um sucateamento da estrutura, e afirmou que as condições no CAPS II e CAPS AD não garantem a assistência adequada aos pacientes. 

Além das questões estruturais, os relatos incluem a falta de transporte para usuários e profissionais, o que dificulta o acesso aos serviços e a continuidade dos tratamentos. A falta de médicos especializados, deslocados de forma improvisada de outras áreas, é outra questão que agrava a situação.

Para o vereador, a saúde deve ser uma prioridade. 

“O sistema público de saúde precisa garantir um atendimento digno e humano, que responda às necessidades da nossa comunidade. Esses serviços não podem ser negligenciados”, finaliza.


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