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Balneário Camboriú

Vereadora Juliana Pavan indica criação de polo tecnológico na Várzea do Ranchinho

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A indicação da vereadora Juliana Pavan, que propõe a criação de um polo tecnológico no Bairro Várzea do Ranchinho, localidade que deve receber um novo acesso à Balneário, foi aprovada, na sessão de quarta-feira (30), da Câmara de Vereadores de Balneário Camboriú. 

(Divulgação)

Vale lembrar que a prefeitura da cidade também sugere a criação de um ‘distrito industrial’ no Bairro Nova Esperança, mas até hoje nada saiu de fato do papel.

Foco no futuro

Juliana salienta que essa é a sua segunda indicação sobre o assunto, desde que assumiu como vereadora em 2021. 

“Vejo que precisamos pensar em Balneário Camboriú para o futuro, sobre o que queremos para o nosso futuro. Precisamos dar uma visão inspiradora para aquela área [Várzea do Ranchinho]. O Plano Diretor já prevê o novo acesso à Balneário por esse bairro. Nossa cidade é próxima de portos e aeroportos, e já se coloca como um ‘imã’ para investimento privado”, diz, lembrando ainda que cada vez mais o turismo dá lugar a outras fontes de renda, quando o assunto é a economia catarinense.

Balneário não pode ficar fora do polo tecnológico de SC

A vereadora comenta que em Florianópolis existem mais de 900 empresas de tecnologia e que o faturamento chega a R$ 5,4 bilhões, quatro vezes maior do que o retorno que o turismo dá. 

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A capital de SC hospeda 37% das startups. 

Outros municípios de destaque em volume de startups são Joinville, Blumenau, Criciúma e Chapecó. 

“Balneário Camboriú não pode ficar de fora do polo tecnológico do estado. Fiz duas indicações: a criação de uma lei com incentivos fiscais para criação de startups, empresas de software e serviços, e do distrito industrial na Várzea do Ranchinho, que poderá fomentar ainda o emprego e a renda individual e per capita”, acrescenta. 

Juliana lembra que hoje a arrecadação de Balneário é voltada para o turismo e construção civil, mas que pode ir além disso, principalmente se considerar que o futuro da construção civil pode ‘cessar’ por falta de espaço.

Juliana aproveita para citar que essa nova vertente para a economia de Balneário pode fomentar renda e tributos, para reverter na questão social e saúde, em prol da comunidade. 

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“Temos que criar um modelo de negócios viável, para atingir um público amplo. Balneário abre leque para inúmeras oportunidades e está em constante crescimento. Nossa cidade só tem 59 anos e já cresceu muito, mas pode crescer mais, por isso temos que explorar essas áreas e fomentar a economia”, completa.

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