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Instituto de Psicologia Sentir de Balneário Camboriú realiza Roda de Conversa ‘Saúde da Mulher’

O encontro em comemoração ao Dia Internacional da Mulher será na próxima sexta, 10, às 19h

As psicólogas Lenita Novaes e Hélida Alves, do Instituto de Psicologia Sentir, convidam mulheres e familiares para uma Roda de Conversa sobre “Saúde da Mulher”, na sexta-feira (10), às 19h, na sede (Rua 1950, 901).

O encontro vai abordar a saúde física e mental, em especial as formas de atendimento às mulheres de todo nível social, emocional e etnica, na área da saúde.

Nesta reportagem as psicólogas palestrantes antecipam alguns enfoques sobre o tema que abordarão no encontro em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. 

Acompanhe:

JP3 –  As mulheres estão mais atentas à saúde mental hoje em dia?

R – Parece que atualmente com advento das redes sociais, questões do cotidiano passaram a ser mais discutidas e observadas. Isso tem contribuído para que  mulheres  possam ser expostas a mais informações. A partir disso se pôde estabelecer questionamentos, a respeito das violências vivenciadas  diariamente por diferentes mulheres, e o quanto isso pode impactar na sua saúde mental. Acreditamos que as mulheres estão mais atentas.

JP3 – Porque os conceitos mudaram…antigamente falar em saúde mental era falar de louco etc…o que mudou?

R – Em 2022 a OMS  divulgou sua maior revisão mundial sobre saúde mental. Problemas relacionados à saúde mental, já se tornaram um dos maiores fatores de incapacidade e afastamento no âmbito profissional. Também de acordo com a OMS, a falta de acesso a direitos básicos e outras vulnerabilidades sociais e violências, são grandes fatores de adoecimento mental. O Brasil se encontra em quinto lugar no ranking do feminicídio. Então são sinalizadores que não podem mais ser ignorados, tudo isso contribui para que a sociedade discuta e repense a saúde mental com seriedade e relevância que o tema merece.

JP3 – A saúde física hoje também ficou mais acessível…a mulher mais antiga não frequentava academia…achava que era bobagem….o que mudou nesse aspecto?

R – Acredito que, em linhas gerais, a relação das mulheres com exercícios físicos e a academia, passa também por recorte social, intergeracional, escolaridade e acesso. Talvez esteja mais acessível para algumas mulheres, mas não para todas. O cuidado com a saúde física está relacionado com autocuidado. 

Autocuidado também precisa ser incorporado como uma prática de promoção de saúde mental e física. Ou seja, no viés da prevenção e não de correção, quando já há um processo de adoecimento (físico) instalado. É o mais recorrente.

JP3 – O que envolve a saúde física?

R – É importante a proposição e manutenção de políticas públicas que possam proporcionar espaços de trocas,  compartilhamentos de informações. Práticas físicas, que podem ser adaptadas para mulheres de diferentes contextos.

JP3 – O que envolve saúde emocional?

R – O Instituto de Psicologia Sentir, há 25 anos, mantém um trabalho Terapêutico de (grupo e ou individual) de atenção à  Saúde Mental da Mulher, usando a Teoria Psicodramática. Um dos fio condutor é a Arte.


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