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Balneário Camboriú
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Sem vacinas e com aglomerações a região se encaminha rapidamente para novo caos na saúde pública

Somados, Balneário Camboriú, Itajaí e Itapema tiveram 184 mortes em apenas 75 dias, o que representa 28% de todas as mortes por covid-19 nessas cidades desde o início da pandemia.

Balneário Camboriú, Itajaí e cidades vizinhas se encaminham para um novo caos de saúde pública em decorrência da falta de cuidados das autoridades e população para evitar a contaminação pelo SARS-CoV2, o vírus da covid-19.

O Hospital Marieta, em Itajaí, tem 55 pacientes na UTI e 27 em isolamento, restando apenas 15 leitos vagos no tratamento intensivo.

A UTI do Hospital Municipal Ruth Cardoso, em Balneário Camboriú, está lotada, tem apenas três leitos disponíveis.

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O principal hospital privado da região, o da Unimed Litoral, em Balneário Camboriú, estava neste domingo com 17 pacientes na UTI e apenas um leito disponível.

Em contrapartida, a vacinação está quase paralisada, ainda não conseguiu superar a etapa de vacinar os profissionais de saúde e as pessoas com mais de 90 anos.

Com 223.000 habitantes, Itajaí vacinou 3.728 pessoas e em Balneário Camboriú a vacina só chegou a 2.983 dos seus 145.000 moradores.

As aglomerações são constantes, em especial em Itajaí onde a prefeitura fechou os olhos para os abusos, mas eles ocorrem também em Balneário Camboriú apesar da repressão mais ativa nos últimos dias.

Praticamente todo o Estado vive uma situação caótica, com classificação gravíssima para a doença em 15 das 16 regiões, mas é aqui na região da Amfri que a pandemia bate recordes, devido ao relaxamento de medidas sanitárias após as eleições e da falta de cuidados com as festas de final de ano e temporada de verão.

Morreram em Bombinhas, desde 20 de dezembro, 14 pessoas contra as 15 que haviam morrido ao longo dos nove meses anteriores de pandemia.

Somados, Balneário Camboriú, Itajaí e Itapema tiveram 184 mortes em apenas 75 dias, o que representa 28% de todas as mortes por covid-19 desde o início da pandemia.

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