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Balneário Camboriú

Morador denuncia racha na Rua Uganda: situação é considerada crime grave de trânsito

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Um leitor procurou o Página 3 para denunciar rachas de carros, que estariam ocorrendo durante as noites e madrugadas na Rua Uganda com a Avenida Martin Luther, no Bairro das Nações. 

O secretário de Segurança de Balneário Camboriú, Evaldo Hoffmann, disse que estava ciente da situação e também destacou a gravidade desse tipo de crime de trânsito. Acompanhe abaixo.

O que diz o leitor

O morador relatou ao jornal que na segunda-feira (21) estava com seus familiares passeando de carro na Rua Uganda, quando percebeu ‘rachas de carros em alta velocidade, colocando em risco a vida das pessoas e de outros motoristas’. 

Foto ilustrativa – Carros de luxo já foram flagrados (e apreendidos) fazendo racha em plena Avenida Atlântica de Balneário Camboriú (Foto GMBC)

“Perguntei para os moradores dali, que me informaram que esses rachas acontecem sempre à noite e madrugada e que não conseguem dormir de tanta bagunça. Já foi solicitado para os agentes de trânsito fiscalizar o local e nada acontece. Queremos que os agentes de trânsito façam alguma coisa, que comece imediatamente uma fiscalização, com PM e GM no local”, disse.

Secretário explica: racha é considerado infração grave de trânsito

O Página 3 procurou o secretário de Segurança de Balneário Camboriú, Evaldo Hoffmann, que relatou que houve uma autuação de um motociclista que estava fazendo manobras perigosas na Avenida Atlântica, e houve denúncia de dois carros que estavam fazendo racha durante o feriado na Martin Luther, mas a BC Trânsito não conseguiu localizar os suspeitos. 

“Tanto racha quanto manobras perigosas (borrachão, empinar moto, etc.) são considerados crimes de trânsito. No caso do racha, entra no Artigo 308, que estabelece que participar, na direção de veículo em via pública de disputa/corrida, o vulgo racha, trata-se de crime de trânsito – a pena, em caso de flagrante, é de detenção de 6 meses a 3 anos, mais a multa (R$ 2.934,70, a multa mais alta de circulação) e cabe a suspensão da CNH”, explicou.

Ainda há agravantes – se o motorista está praticando racha e resultar em lesão corporal grave, sobe para detenção de 3 a 6 anos e se resultar na morte de alguém, a reclusão é de 5 a 10 anos. 

“O motorista pode recorrer. Toda infração de trânsito cabe recurso. A primeira é a defesa da autuação, depois pode ir para a JARI (Junta Administrativa de Recursos de Infrações) e ainda pode recorrer ao Conselho Estadual de Trânsito”, acrescentou.

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O secretário opinou que existem espaços privados para essa prática de racha ou ainda do famoso ‘drift’, e que isso não é na rua. 

“A situação é extremamente grave e as forças de segurança devem atuar com muita força – seja nos casos de exibir manobras perigosas (artigo 175, mesma multa do R$ 2.934,70, e também cabe suspensão do direito de dirigir), como ainda embriaguez ao volante. E vale lembrar que tanto no caso de manobras perigosas como no racha, o veículo também é apreendido”, completou.

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