- Publicidade -
- Publicidade -
18.9 C
Balneário Camboriú

PM e Inclusão Social lançam programa Protetores do Lar

Adolescentes passarão por capacitação nas escolas onde aprenderão sobre violência doméstica

Página 3 no Instagram
- Publicidade -
- Publicidade -

Leia também

Pescadores da Praia Central capturaram mais de mil peixes ‘misturados’ nesta quinta-feira

Vemos isso como coisa boa, porque é sinal de que o peixe está entrando na praia

En3vista com Ary Souza sobre as dificuldades de controlar uma máquina pública descontrolada

É máquina pública sem gestão e onde parece imperar o "cada um faz o que quer".

Vídeo mostra briga em frente ao colégio Higino Pio: “Inadmissível”

O vereador Marcelo Achutti contatou o Página 3 para falar sobre um vídeo que está gerando comentários a respeito...
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -

O programa Protetores do Lar, uma parceria entre Polícia Militar, Secretaria de Inclusão Social (Programa Abraço à Mulher) e OAB (OAB Por Elas), lançado nesta segunda-feira (9), na sede da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) vai levar para as escolas estaduais um curso de proteção às famílias, ensinando aos adolescentes sobre violência doméstica.

Christina com o Comandante Daniel (Divulgação)

A secretária de Inclusão Social de Balneário Camboriú, Christina Barichello disse que a ideia surgiu através do Comandante do 12° Batalhão de Polícia Militar (BPM) de Balneário, Daniel Nunes da Silva, quando ele ainda comandava a PM de Imbituba.

“Ele veio falar conosco e apoiamos a ideia. É focado em adolescentes dos 15 aos 18 anos, do Ensino Médio, vamos começar com 250 alunos dos colégios João Goulart e Higino Pio, mas a tendência é aumentar. Serão oito encontros, nas escolas. As turmas vão ser formadas para que entendam o que é a violência e atuem em casa”, salienta.

Christina opina que o tema é pertinente porque quando se trabalha com adolescentes é possível ‘mudar a dinâmica’ do lar.

“A violência não pode existir. Filhos às vezes crescem vendo e só assistem, acreditam ser normal. Um exemplo é a novela Pantanal, o marido chama mulher de ‘bruaca’, e a filha começa a questionar a mãe. Com o programa, os adolescentes vão entender o ciclo da violência. Na minha família, quando eu era mais jovem, se meu irmão lavava a louça, ficava de castigo, porque era coisa de mulher. Se não tem quebra de paradigma, a vida segue e perpetua-se isso. Esse programa tende a ser muito bacana. Estou muito empolgada e otimista com o programa, porque vamos ensinar coisas como importância do respeito, união… queremos assim conseguir mudar a próxima geração por ter valores diferentes”, completa.

- publicidade -
Clique aqui para seguir o Página 3 no Instagram
Quer receber notícias do Página 3 no whatsapp? Entre em nosso grupo.
- publicidade -
- publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -

Últimas