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Balneário Camboriú

Balneário Camboriú poderá ter ‘cidade-irmã’

Vereador Meirinho, Turismo e Conselho de Relações Internacionais estudam a possibilidade

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Balneário Camboriú pode vir a ter uma cidade-irmã. Há três opções, a principal delas é Sochi, que fica no litoral da Rússia e é chamada de ‘Riviera Russa’. A possibilidade está sendo estudada e inclusive uma carta já foi enviada ao Consulado da Rússia no Brasil tratando do assunto. Há outras cidades de Santa Catarina que possuem essa ‘parceria’, como Itajaí e Joinville – a maior cidade do Estado inclusive tem seis cidades-irmãs. 

Além de Sochi há duas outras opções 

O vereador André Meirinho apresentou o projeto sobre Balneário ter uma cidade-irmã em 2015, quando entrou como vereador suplente. Ele relembra que estudou o assunto em seu Mestrado e apontou quais cidades poderiam ser irmãs de Balneário – primeiramente, Sochi, que fica na Rússia, além da californiana Long Beach (EUA) e Gold Coast, na Austrália. “As três são cidades litorâneas e turísticas, que recebem grandes eventos esportivos. Sochi, por exemplo, recebeu os Jogos Olímpicos de Inverno porque possui montanhas próximas, além da Fórmula 1 e de jogos da Copa do Mundo. Eles possuem grande experiência no sentido de receber esses eventos de grande porte, que inclusive é o que Balneário também deseja”, diz. 

A evolução do projeto 

Meirinho salienta que um grande colaborador para o assunto voltar à tona foi o Conselho Municipal de Relações Internacionais e Federativas (CMRIF), através da presidente Maria Goreti Sbeghen e a vice-presidente Luciene Cristine Vieira. 

“Discutimos com o secretário de Turismo, Geninho Góes, na semana passada, o potencial que temos para fazer a cooperação, assim atrair investidores e buscar recursos, divulgando a marca de Balneário e a projetando internacionalmente”, aponta. 

O Cônsul-geral da Rússia em São Paulo, Yuri Lezgintsev, esteve em Balneário em 2019, quando palestrou na Univali e o vereador o conheceu. 

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“Na época ficou pendente Balneário fazer atos pelo Executivo, conversamos com a Secretaria de Turismo junto com o Conselho de Relações Internacionais e agora o secretário Geninho e a presidente Maria Goreti estão representando o ofício ao Consulado da Rússia para seguir os trâmites. Ainda não sabemos como vai ser a evolução, mas o projeto está começando a andar”, acrescenta. 

“Precisa ser uma irmã que soma”, diz Geninho

O secretário de Turismo, Geninho Góes, enviou o ofício (carta de intenção) tratando do assunto para o Consulado da Rússia através de e-mail, citando que existe a lei de cidade-irmã em Balneário, mas que pediu ao vereador e ao Conselho de Relações Internacionais um estudo de cidades-irmãs que deram certo. 

“É diferente ser parente e ser família. Precisa ser uma irmã que soma e participa, fazer uma conversa só para dizer que é irmã para mim é teoria e não faz diferença. Precisamos saber o que aqui (Balneário) e lá (Sochi) vão ganhar com isso na prática. Temos que saber se eles têm interesse em nos ter como cidade-irmã, qual a parceria que teremos, se vai haver uma troca de experiências. Há uma grande diferença entre ter nome no registro civil e ser irmão de verdade, né? É algo que precisa ser muito estudado e analisado”, informa.

Saiba mais 

O conceito moderno de cidades-irmãs surgiu em 1947, com o objetivo de fomentar a amizade, paz e cooperação entre diferentes culturas, estabelecendo laços entre dois municípios. No caso de Balneário e Sochi, o objetivo principal seria a troca de experiências em diversos âmbitos sociais e profissionais, com benefícios aos seus cidadãos. A ‘irmandade’ pode abranger setores como cultura, saúde, educação, transportes, meio ambiente e desenvolvimento econômico – como atrair turistas russos para Balneário e vice-versa, e ainda aprendizados sobre os eventos esportivos de grande porte que Sochi recebe.

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