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Balneário Camboriú

Ciclo que incentiva culinária popular encerrou com apresentação de políticas públicas já em andamento

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A mesa-redonda ‘Culinária Popular: registros do passado, sucesso do presente, ideias para o futuro’ encerrou o ‘1º Ciclo de Formação para a Culinária Popular: redescobrindo possibilidades’, promovido pelo Colegiado de Cultura da Amfri, nos 11 municípios que integram a Associação em setembro e outubro.

A diretora Lilian falou sobre projetos que incentivam a culinária popular em BC (Divulgação/Amfri)

A diretora de Artes da Fundação Cultural de Balneário Camboriú, Lilian Martins, a presidente da Fundação Municipal da Cultura de Porto Belo, Cristiani de Jesus e o  Superintendente da Fundação Cultural de Penha e Presidente do Colegiado de Cultura da Amfri, Eduardo João de Souza, apresentaram políticas públicas desenvolvidas nos respectivos municípios.

Gabriela Becker trouxe a iniciativa Cozinha Cidadã, projeto em parceria com a Univali, a Fundação Cultural de Bombinhas e a Fundação de Meio Ambiente, que inclui a criação de hortas comunitárias, enquanto Tábata Lauata Torres, produtora cultural, ilustradora e escritora, contou sobre o processo do livro “Pelo Jardim da Mestra”, que recolhe informações das plantas alimentícias, medicinais e ornamentais de Mestra Salete, mestra da cultura popular de Bombinhas.

Finalizando a mesa redonda, Ester Rute das Neves Dias, detentora do saber culinário de Penha, contou sua relação com a comida afetiva e a importância de se preservar esse legado entre as gerações.

Em Balneário Camboriú

Lilian Martins apresentou projetos da Lei de Incentivo à Cultura para o setor da cultura popular, entre eles, ‘Tenda da Cultura Alimentar’, de Michele Golin Casagrande Colossi (2016) e ‘Cozinha Étnica – Cultural: um menu das tradições para restaurantes de BC’, de Yolanda Flores e Silva (2021/2022).

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Também falou sobre as festas tradicionais que tem por base a gastronomia popular local, como a Festa da Tainha; a Festa Raízes de Taquaras; a Festa do Bom Sucesso, a Festa dos Pescadores e o Arrancadão das Canoas Artesanais.

“Também apresentamos o Incentivo e Fomento da Cultura Pesqueira Termo de fomento com a Colônia de Pescadores, que atende anualmente 450 famílias que dependem diretamente da pesca e também o Roteiro Gastronômico Cultural”, disse Lilian.

A mesa redonda foi transmitida ao vivo pelo canal do youtube da AMFRI; https://youtu.be/yDx4S7lXwvY 

Sobre o projeto

Aprovado pelo Edital Elisabete Anderle, o “1º Ciclo de Formação para a Culinária Popular: redescobrindo possibilidades” ocorreu entre os meses de setembro e outubro e contou com palestras e oficinas que aconteceram nos onze municípios da AMFRI. Seu intuito foi o de construir, compartilhar e aprimorar os conhecimentos e modos de fazer da culinária popular, apoiando e colaborando com o processo de capacitação e geração de renda para os detentores dessas tradições, memórias, saberes e fazeres, além de registrar, valorizar, salvaguardar esses saberes e modos de fazer, redescobrindo as diversas possibilidades que a culinária popular pode abranger.

O evento contou com o apoio do CITMAR, do SEBRAE e dos conventions bureaus e dos organizadores e festivais gastronômicos da região. As palestras e oficinas locais foram ministradas pela Prof. Dra. Yolanda Flores e Silva, investigadora e docente na Universidade do Vale do Itajaí, coordenadora de pesquisas e projetos com foco cultural nas redes e organizações comunitárias tradicionais em especial a gastronomia étnica-cultural e segurança alimentar.

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