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Balneário Camboriú

Audiência pública discutirá transporte público de Balneário Camboriú, na próxima sexta

Hoje 1.800 pessoas/dia usam ônibus, número precisaria chegar a 5 mil

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Uma audiência pública para discutir o transporte coletivo de Balneário Camboriú, promovida pela comissão parlamentar especial de acompanhamento do transporte público municipal, na Câmara de Vereadores, vai acontecer na próxima sexta-feira (26), às 18h30. A audiência é aberta ao público, que inclusive é incentivado a participar.

Comissão (Divulgação/CVBC)

Audiência vai ajudar a fundamentar relatório da comissão

O presidente da comissão e vereador, Eduardo Zanatta, explica que o objetivo da audiência é discutir a atual situação do transporte coletivo, que é incerta (relembre aqui) e ouvir a comunidade, para ajudar a fundamentar o relatório que vai ser apresentado pela comissão em dezembro. 

“É o momento mais importante da comissão até agora, porque vamos apresentar o que conseguimos levantar de informações a partir da audiência, e ouvir relatos dos moradores e entidades”, diz.

‘Reequilíbrio’ não está previsto na atual licitação

Zanatta apoia o subsídio para a empresa PGTur (BC Coletivo) (que não foi previsto na licitação), e cita que ‘nos melhores transportes públicos do mundo’ existe investimento com recursos públicos para que o serviço funcione e a tarifa tenha valor reduzido para o usuário. Ele também é a favor da criação de faixas exclusivas e preferenciais para ônibus. Porém, vale lembrar que a empresa chama de “reequilíbrio” algo que não foi previsto na licitação, um subsídio que chegaria a quase R$ 10 milhões por ano e provavelmente seria dinheiro jogado fora, porque neste momento a população não utiliza o transporte coletivo da cidade.

Zanatta afirmou que o número de usuários foi aumentando. “Começou com 500/dia, subiu para 1.300, hoje são cerca de 1.800, mas não é suficiente. A reclamação é que precisa ter 5 mil usuário/dia”, afirmou.

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Faixas preferenciais para incentivar uso de ônibus: “Criar condições”

O vereador defende a criação de faixas exclusivas e preferenciais para ônibus, pois diz acreditar que se os coletivos tivessem preferência e chegassem antes aos destinos, as pessoas os utilizariam mais. 

“Não é só ônibus rodar, temos que garantir outras questões para o ônibus chegar no horário, como linhas preferenciais ou exclusivas no horário de pico. O morador não vai usar ônibus se for ficar preso no trânsito como se estivesse em carro. Temos que criar condições para que mais moradores utilizem o transporte coletivo, e se cria condições melhorando o serviço. Para mim, um dos maiores avanços de mobilidade é a ciclofaixa da Avenida Atlântica, e até hoje escuto de comerciantes que ninguém anda de bike em Balneário, e a ciclofaixa é um sucesso para lazer e também deslocamento para trabalho porque o transporte coletivo não atende. Ou seja, precisamos garantir estrutura para depois ter usuário”, completa.

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