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Diga não ao PL do Estupro – No Brasil, 7 em cada 10 vítimas de estupro são crianças

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Se uma dessas vítimas fizer um aborto, ela poderá ser presa e cumprir pena por assassinato. É isso que um projeto de lei que pode ser aprovado a qualquer momento no Congresso quer estabelecer. Faça pressão para que essa injustiça NUNCA seja a nossa lei.

Crianças sendo obrigadas a serem mães. É isso que um projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados quer nos obrigar a engolir. Esse projeto absurdo obriga meninas e mulheres vítimas de estupro a levar a gravidez resultante desse crime adiante. Caso contrário, a pena é similar a um crime de homicídio. Mas isso não vai ser votado. Não se nos unirmos.Carregar o filho de um estuprador é uma segunda violência contra nós, mulheres. Eu não quero ser vítima de tanta crueldade. E também não desejo isso para nossas amigas, irmãs, primas e filhas.Não há outra maneira para definir isso: é um crime contra todas as mulheres. A gente pode parar esse absurdo. Peço que vocês se juntem a mim nesta campanha para impedir que este Projeto de Lei seja aprovado. Quando nossas vozes, unidas, forem muitas, nosso time levará este apelo popular à Câmara. Eles terão que nos ouvir.
Urgência: não à gravidez infantil

Nosso código penal, desde 1940, já entendia que seria desumano forçar que uma mulher estuprada seguisse com a gravidez e, sob essa lei, foi permitido o aborto em casos de estupro e quando a gestante corria risco de vida.Porém, hoje, mais de 80 anos depois, estamos à beira de mais um retrocesso. Estamos há tanto tempo lutando para que nossas crianças tenham um futuro justo e digno, mas em pleno 2024 temos que lutar com unhas e dentes contra mais um declínio vindo dos espaços de poder da política brasileira. Nossa missão é impedir a ruína da nossa luta por direitos no Brasil. Por todas as mulheres brasileiras e por todas as meninas que têm sonhos, precisamos agir agora.

Urgência: não à gravidez infantil

A Avaaz tem se comprometido a lutar e garantir os direitos das mulheres em todo o mundo: combatemos a escravidão sexual na Guatemala, fortalecemos as vozes das mulheres contra a mutilação genital na Somália e lutamos pelo direito de se vestir com liberdade junto às mulheres do Marrocos. Agora vamos mostrar toda essa força em solo brasileiro. Não iremos recuar. Com urgência e indignação,Gabi, Nana, Bia, Lilian e todo o time da Avaaz.
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