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Candidato de bolsonaristas fica fora da lista tríplice da Fiocruz

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Por Roberta Jansen

Apoiado por deputados bolsonaristas, o candidato à presidência da Fiocruz Florio Polonini não obteve os 30% dos votos válidos necessários para entrar na lista tríplice para escolha do novo gestor da instituição. A lista de três nomes a ser enviada ao Palácio do Planalto será encabeçada pela atual presidente da fundação, Nísia Trindade, seguida do coordenador de Vigilância em Saúde, Rivaldo Venâncio, e do vice-presidente, Mário Moreira.

A Comissão Eleitoral informou por nota que Nísia teve 2.436 votos e foi a primeira colocada. Venâncio e Moreira ficaram respectivamente em segundo e terceiro lugares. O texto não revelou quantos votos eles receberam, mas assinalou que Florio não teve o mínimo necessário de sufrágios para que integrasse a lista tríplice, segundo o Regulamento Eleitoral.

Participaram da votação eletrônica iniciada na terça-feira, 17, e encerrada nesta quinta, 19, 4.460 servidores, 91,7% do total de 4.847 funcionários. A contagem foi acompanhada por representantes da Academia Nacional de Medicina, do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

O resultado será homologado pelo Conselho Deliberativo da Fiocruz no dia 23. Depois, a lista tríplice será encaminhada ao ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. Então, seguirá para o presidente Jair Bolsonaro.

- Continue lendo após o anúncio -

Tradicionalmente, a Presidência respeita a escolha dos servidores e nomeia o mais votado. Mas a palavra final será de Bolsonaro. Ele que pode nomear qualquer um dos três nomes.

A votação na Fiocruz se deu em um momento crucial da história da instituição centenária. Ocorreu em meio a uma pandemia sem precedentes e pouco antes do início da produção em massa de uma vacina nova, contra a covid-19.

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