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Balneário Camboriú

Historiador Isaque Correa faz palestra de apresentação do inédito Atlas Histórico de Camboriú

Depois haverá uma Roda de Conversa sobre os primeiros moradores de Balneário Camboriú, tudo na sexta-feira (6), na Casa Linhares da Barra

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O Ministério do Planejamento e Orçamento, porém, anunciou no ano passado que espera poupar R$ 1,1 bilhão em 2025 com ações antifraude, o que inclui o recadastramento no RGP (Registro Geral da Atividade Pesqueira), um dos requisitos para acessar o seguro-defeso.
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Uma palestra seguida de uma Roda da Conversa sobre o inédito Atlas Histórico e Demográfico da região, com o escritor e historiador Isaque Corrêa, está programada para sexta-feira (6), às 14h, na Casa Linhares da Barra.

O autor convida para conhecer os bastidores da ocupação europeia e formação da região. Ele destaca vários temas que são tratados na obra, entre eles, a contribuição de D. João VI, D. Pedro I e José Bonifácio para a ocupação da região; quem se aventurou até Porto Belo para declarar suas terras; os pioneiros que utilizaram nosso tabelionato e o papel da Provedoria Real; o mercado de terras na região até 1933 e a localização e os nomes dos primeiros bairros e seus pioneiros.

Mapa inédito da Barra 1860

O que diz o autor sobre a obra

“O Atlas Histórico, Geográfico e Demográfico de Camboriú  é o maior banco de informação de escrituração de terras já feito. Ele analisa 62 cartas de sesmarias dos séculos XVII e XIX, emitidas para a região que chamo de mesopotâmica, entre o Rio Tijucas e o Rio Itajaí. 

Por quê? Porque neste tempo, em algumas épocas, éramos tudo uma só cidade.  

À medida que vamos reduzindo o território, pertencendo somente a Itajaí, por exemplo, vamos analisar quase 400 declarações de terras ao vigário entre  1854 a 1859.  

Em 1860 é criado o tabelionato em Camboriú e então a partir desta data, analisaremos quase 500 escrituras públicas até 1933. 

Quem foram esses pioneiros, que lugar do município escolheram para morar? Conforme a época, o lugar era importante, até chegar à terceira década do século XX quando a Praia pela primeira vez, suplanta a sede com mais interessados. Isso significa dizer que o turismo começava a se interessar pela orla, coisa impensável para o colono mais antigo. 

A análise vem desde os tempos da Capitania de Paranaguá, quando de fato começa a história de Santa Catarina. São 293 páginas e  mais 100 ilustrações, gráficos de estatísticas etc. Se você tem suas raízes nesta cidade, Tijucas, Porto Belo ou Itajaí, tem grande chance de encontrar a documentação de seu antepassado e lugar onde se instalou nos três últimos séculos entre o Rio Tijucas e o Rio Itajaí”.

Isaque (Foto Kattiúcia Villain)

Nota do autor:

  • Quem acompanhar a palestra, receberá por e-mail o PowerPoint.
  • Devido à complexidade e ao tamanho do Atlas, ele estará disponível, por enquanto, apenas em formato digital.

Participe e ganhe.

  • Quem gosta da história da nossa cidade conhecerá o maior banco de informações históricas já vista. Se não puder assistir ou não gostar do assunto, repasse a quem gosta. Quem for, ganhará um e-book deste atlas.

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