- Publicidade -
- Publicidade -
13.7 C
Balneário Camboriú

Projeto que visa proibir fiscalização por meio de radares móveis em Balneário está na pauta legislativa desta terça

Página 3 no Instagram
- Publicidade -
- Publicidade -

Leia também

Implantação do Colégio Adventista em Balneário Camboriú será discutida em audiência pública 

A Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbano, realiza na quinta-feira (3), às 19h30, uma audiência pública no plenário da...

36ª Festa dos Pescadores tem comemoração especial este ano: o centenário da Colônia Z7 da Barra

O evento, que celebra a atividade pesqueira e a cultura alimentar daquela região, inicia na sexta-feira (4) e segue até domingo (6)

Inscrições abertas para evento internacional de tejo, que acontecerá em julho em Balneário Camboriú

A organização é do Círculo Argentino junto com a Fundação Municipal de Esporte da cidade
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -

Depois de cinco anos tramitando na Câmara Municipal, entra na pauta desta terça-feira (10) o projeto do vereador Marcelo Achutti, que tem como objetivo proibir a fiscalização por meio do registrador de velocidade do tipo móvel – radar móvel no município.

Achutti defende que os radares, principalmente os móveis, são ‘práticas arrecadadoras’, e que não há índices que indiquem que com a utilização haja diminuição de violência no trânsito.

“Protocolei esse projeto há cinco anos, desde que foram implementados os radares fixos e móveis na cidade. Hoje há cerca de 35 fixos, fora ainda as lombadas eletrônicas, em uma cidade de 47m². Praticamente em cada quilômetro há um radar. Até hoje espero que a prefeitura apresente estudos que justifiquem os radares. A lei diz que após um ano de utilização deve ser apresentado estudo falando se foi arrecadatório o radar ou se teve redução de acidentes, e nunca apresentaram nada”, explica.

O vereador conta que a Comissão de Justiça e Redação deu parecer pela rejeição do projeto, alegando que cabe ao Executivo apresentá-lo. Porém, ele lembra que várias Câmaras Municipais de SC e até a Assembleia Legislativa já discutiram o tema.

“Por que aqui apontam vício de origem? Parece ser meramente político. Por isso, peço que a comunidade apoie, para que o projeto avance e seja votado, visto que está parado desde 2017. A prefeitura precisa apresentar justificativas, hoje sou completamente contrário, porque não tem estudo técnico, é só indústria da multa”, completa.

- publicidade -
Clique aqui para seguir o Página 3 no Instagram
Quer receber notícias do Página 3 no whatsapp? Entre em nosso grupo.
- publicidade -
- publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -

Últimas