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Projeto que visa proibir fiscalização por meio de radares móveis em Balneário está na pauta legislativa desta terça

Depois de cinco anos tramitando na Câmara Municipal, entra na pauta desta terça-feira (10) o projeto do vereador Marcelo Achutti, que tem como objetivo proibir a fiscalização por meio do registrador de velocidade do tipo móvel – radar móvel no município.

Achutti defende que os radares, principalmente os móveis, são ‘práticas arrecadadoras’, e que não há índices que indiquem que com a utilização haja diminuição de violência no trânsito.

“Protocolei esse projeto há cinco anos, desde que foram implementados os radares fixos e móveis na cidade. Hoje há cerca de 35 fixos, fora ainda as lombadas eletrônicas, em uma cidade de 47m². Praticamente em cada quilômetro há um radar. Até hoje espero que a prefeitura apresente estudos que justifiquem os radares. A lei diz que após um ano de utilização deve ser apresentado estudo falando se foi arrecadatório o radar ou se teve redução de acidentes, e nunca apresentaram nada”, explica.

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O vereador conta que a Comissão de Justiça e Redação deu parecer pela rejeição do projeto, alegando que cabe ao Executivo apresentá-lo. Porém, ele lembra que várias Câmaras Municipais de SC e até a Assembleia Legislativa já discutiram o tema.

“Por que aqui apontam vício de origem? Parece ser meramente político. Por isso, peço que a comunidade apoie, para que o projeto avance e seja votado, visto que está parado desde 2017. A prefeitura precisa apresentar justificativas, hoje sou completamente contrário, porque não tem estudo técnico, é só indústria da multa”, completa.

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