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Balneário Camboriú

Curta que fala sobre a violência sexual será rodado em Balneário e Itajaí na próxima semana

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"Vamos ser muito compreensivos em termos de talvez deixar esse fazendeiro, você sabe, ele é meio que responsável, e nós vamos fazer com que esse fazendeiro assuma a responsabilidade", prosseguiu, em uma fala confusa.
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O curta-metragem “Irei”, financiado pelo Edital nº010/2023 – Lei Paulo Gustavo e Ministério da Cultura, com apoio da Fundação Cultural e prefeitura de Itajaí, já tem elenco definido e será rodado na próxima semana (quarta e quinta-feira, 12 e 13). 

Os cenários e locações escolhidos pela direção do filme se dividem entre Itajaí e Balneário Camboriú.

Segundo a produção, o filme vai além do entretenimento e lança luz sobre a temática sensível do estupro e sua dolorosa normalização na sociedade contemporânea. 

Em um momento em que a violência de gênero continua a assombrar nossa sociedade com números alarmantes, “Irei” surge como uma oportunidade de dar voz às inúmeras vítimas dessa terrível realidade. Optando por uma abordagem que não se limita à exposição explícita, o filme se concentra nas sensações e experiências da protagonista, fugindo de clichês e estereótipos para oferecer uma narrativa mais profunda e impactante.

Mais do que simplesmente transmitir informações sobre a violência sexual contra as mulheres, “Irei” vai buscar instigar reflexões e provocar uma mudança de mentalidade. O filme convida os espectadores a pensarem sobre o assunto, questionarem suas próprias crenças e atitudes, e a se engajarem na luta por um mundo mais seguro e justo para todos. 

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A estrutura narrativa do filme segue um modelo não linear em três atos, com pontos de virada que mantêm o público engajado e emocionalmente investido na história. 

A protagonista, após sofrer a violência sexual, passa por um processo de busca por redenção pessoal, culminando em um ato de coragem em defesa de sua amiga.

A abordagem visual e sonora de “Irei” foi cuidadosamente concebida para transmitir a intensidade e complexidade das experiências vividas pela protagonista. 

A fotografia captura os momentos de tensão e angústia, alternando entre movimentos nervosos e suaves, enquanto o som transporta o espectador para dentro da mente da personagem, evocando sensações de terror e esperança. 

Os cenários e locações escolhidos pela direção do filme se dividem entre Itajaí e Balneário Camboriú.

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Saiba mais sobre a produção do curta

Com roteiro de Luiz Cláudio Cerqueira, que há mais de 50 anos é compositor e há três décadas vem produzindo textos literários. A direção do curta sobre violência sexual conta com uma mulher na condução, Liziane Bortolatto, com formação em Cinema e Produção Audiovisual, que é roteirista e produtora. 

Já a fotografia do filme terá a direção de Jaques Rangel, que já imprimiu sua assinatura e trabalhou como diretor de fotografia no cinema em mais de 40 obras, entre filmes e documentários, além do trabalho em publicidade.

Quem assina a arte do filme é Josiane Silva que atua no mercado audiovisual desde 2007 e acumula uma vasta experiência com produção e direção de arte, com portfólio que inclui diversas obras desde cinema até séries de TV, videoclipes, DVDs musicais, filmes institucionais e publicitários. 

O desenho do som ficará ao encargo de Diego Dambrowski, o diretor de som com uma sólida formação na área e trajetória em diversas áreas do audiovisual. 

Na produção executiva do projeto e do filme a equipe conta com a expertise da Dagma Castro, que em seus mais de 30 anos na área do audiovisual traz para o coletivo sua experiência com inúmeras produções. 

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Como a produção de um filme envolve muitas pessoas, a equipe é composta por um grupo de mais de 50 trabalhadores da cadeia produtiva do audiovisual, entre eles cinco estagiários de Cinema da Univali. 

Sinopse

Após viver uma trágica experiência, Irene muda de cidade. Tudo parece melhorar, até que uma nova ameaça desperta os fantasmas do passado.

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