- Publicidade -
- Publicidade -
25.3 C
Balneário Camboriú

Chuva persistente causou seis deslizamentos em Balneário Camboriú e uma casa cedeu na encosta

- Publicidade -
- Publicidade -

Leia também

Lei de ciclomotores e patinetes nasce desmoralizada e com difícil aplicação

É certo que resolver um problema que envolve informação e conscientização das pessoas não é tarefa simples, mas sem fiscais ou monitores não funciona.

MP investiga possível uso irregular de espaço público por comércios em Balneário Camboriú

A 5ª Promotoria de Justiça de Balneário Camboriú instaurou inquérito civil para apurar abusos, como a instalação de decks...
- Publicidade -
- Publicidade -

A chuva que atingiu Balneário Camboriú e região nos últimos dois dias causou diversas ocorrências, incluindo seis deslizamentos, uma queda de árvore na Interpraias e pontos de alagamento pela cidade. Um dos deslizamentos aconteceu nesta manhã (29), mesmo sem chuva e uma casa cedeu ontem (28), na Vila Fortaleza.

Queda de árvore na Interpraias (Foto Defesa Civil)

Segundo o diretor da Defesa Civil de Balneário Camboriú, Fabrício Melo, a última ocorrência foi um deslizamento sem vítimas na Rua José Manir Luca, no Bairro Pioneiros. 

“Choveu 137mm em 24h. 14 pessoas ficaram desalojadas – desalojado é quando fica em casa de parentes, vizinhos, etc. Permanecemos em alerta, porque o solo está encharcado”, diz Fabrício.

Deslizamento gerou confusão na Vila Fortaleza

A casa que cedeu na Vila Fortaleza (Foto Defesa Civil)

Na terça-feira, um deslizamento de terra fez uma casa ceder na área de invasão conhecida como Vila Fortaleza. No local, moravam quatro pessoas – uma mulher e os três filhos dela. Na chegada da Defesa Civil, um agente foi agredido por um morador e machucou o nariz. Outro servidor também teria sido ameaçado. O agressor foi detido e encaminhado à delegacia. Segundo o diretor Fabrício, o funcionário agredido está bem. Ele foi atendido no PA da Barra. 

O advogado que representa a Associação de Moradores da Vila Fortaleza, Rafael Pierozan, disse que há três anos buscam um acordo com a prefeitura para regularizar a situação do local através do Ministério Público, faltando apenas a assinatura do prefeito Fabrício Oliveira, para regularizar a área, retirar as famílias das áreas de risco e fazer Reurb no local. 

“A agressão é fato isolado, no calor da discussão. O problema é o risco que passam 80 famílias que estão em área de risco, em encosta, o que pode virar uma tragédia. Se o prefeito quisesse resolver, já teria feito. Faz três anos que o acordo está pronto no MP para ele assinar. Não se vê efetividade do Poder Público”, afirma.

- publicidade -
- publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -

Últimas

28,3k Seguidores
Seguir

Para receber notícias do Página 3 por WhatsApp,
clique aqui e entre no grupo
.