Ano eleitoral. O que temos de novo? Nada. Nada mesmo. Mesmas brigas por “politicos de estimação”, amizades se desfazendo, famílias em conflito… e os MESMOS candidatos, com os mesmos problemas, com as mesmas críticas, com inclusive os mesmo processos pesando nas costas.
Quando vamos nos permitir algo novo? Vamos continuar eternamente querendo mais do mesmo? A velha disputa entre direita e esquerda já cansou. E a extrema direita não foi muito diferente da extrema esquerda…
Precisamos aprender a dar valor ao novo, permitir que surjam novos lideres, novos partidos, novos representantes. E cobrar que sejam representantes dignos de nosso voto. Mas aí vai esbarrar no velho costume de “vender” o voto por uma carrada de areia, por um emprego de 4 anos, por um alvará, por uma cesta básica…
Neste ano, com o incentivo ao voto jovem e com a adesão destes ao processo eleitoral, aliado a ousadia inerente a idade, tenho fé que algo vai mudar. Que não teremos a velha politica imperando impune.
Torço apenas para que não seja um movimento tipo os “caras pintadas” do passado, em que muitos se renderam ao conformismo e às velhas ideias.
Que este gigante não se curve, e que esta volte a ser a nossa Pátria Amada!