Alguns brasileiros em Israel relataram a volta da normalidade naquele país. Jovens se abraçam no calçadão da praia em Tel Aviv, após controle do contágio do coronavírus. Os parques estão cheios, a vida noturna voltou a ficar agitada e até festas com muita gente pode-se ver em alguns lugares.
Pena que as bombas do ódio interromperam a saúde dessa gente.
Com a maior taxa de vacinação do mundo, o país tem uma rotina praticamente normal e com restrições sanitárias cada vez mais brandas. É a prova concreta do valor da vacina, seja ela de qual fabricante tenha vindo.
A utilização de máscaras deixou de ser obrigatória em lugares abertos, e para quem deseja ir a locais fechados, é necessário apresentar o “passaporte verde”, documento que comprova a vacinação e permite que o morador vá a restaurantes, academias e baladas.
Nos EUA as máscaras também caíram, e não são mais necessárias em locais abertos e tantos outros de circulação coletiva.
Uma lição de casa que foi realizada com foco na saúde do povo, colheram o fruto de uma semente eficiente e única, capaz de proporcionar esperança no respirar saudável.
Criaram o “turismo da vacina” para quem tem condições de viajar para lá na tentativa de se proteger. A prefeitura de Nova York irá vacinar quem aparecer, de onde quer que seja, o que gerou uma fila de turistas.
Mas, na Rússia a retomada das atividades será no espaço. A atriz Yulia Peresild, de 36 anos, e Klim Shipenko, um diretor e ator de 37 anos, estão com viagem marcada para a Estação Espacial Internacional em outubro de 2021.
A agência espacial Roscosmos, disse que o drama espacial, cujo título provisório é ” Desafio”, será o primeiro filme de ficção científica realizado em pleno espaço.
Em dezembro, essa mesma agência dará lugar aos retratos da vida real, enviando um turista japonês para os ares. O bilionário, Yusaku Maezawa, de 45 anos. Ele poderá tirar fotos dentro das escotilhas espaciais como um tradicional turista oriental.
Para quem tiver interesse, o pacote turístico de 12 dias, pode custar a bagatela de 35 milhões de dólares.
Já na Romênia a diversão com Drácula parece convidativa. O castelo do vampiro inspirou o turismo da vacina. Os visitantes do imponente Castelo de Bran, uma fonte de inspiração para a história do Drácula, podem ser vacinados contra a covid-19, como parte da campanha de vacinação lançada no país.
Os que aceitarem ser vacinados no castelo, recebem um certificado destacando a sua “coragem e responsabilidade”, com a promessa de que poderão retornar “nos próximos 100 anos”, e visitar gratuitamente a “câmara de tortura”.
Nos parece que uma câmara dessas se mantém aberta na república do Brasil.
Com desarrumação e CPI da saúde, sem passaporte verde para o abraço, perdemos muitos Paulos por dia, amantes da alegria e prazer de estar com seus entes queridos.
Ainda não podemos respirar muito bem, nem um ar espremido, pois está pulverizado de sombras alheias à nossa saúde, e que progressivamente nos levam às lágrimas, num despertar esperançoso por uma consciência coletiva, um pouco mais atenciosa a nos permitir que a vida reflua lentamente sem tanto pesar.