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Coletivos teatrais catarinenses lançam mini documentários dos seus encontros

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Três mini documentários (minidocs), resultado dos encontros virtuais do projeto ‘Colaborações SCênicas: Rede de intercâmbio colaborativo entre coletivos cênicos de Santa Catarina’, serão lançados na próxima semana e apresentados dias 16, 17 e 18, das 20h às 21h, no canal do youtube da VAI! O projeto foi selecionado pelo Prêmio Elisabete Anderle de Apoio à Cultura – edição 2020, executado com recursos do Governo do Estado de Santa Catarina por meio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), realizados a partir do mês de março de 2021 pela VAI! Coletivo de Joinville. 

(Divulgação)

O Coletivo NEGA (Negras Experimentações Grupo de Arte) de Florianópolis, estreou a série de debates reflexivos sobre suas trajetórias artísticas, processos criativos e a manutenção enquanto coletivos teatrais, respectivamente seguidos pelo Karma Coletivo de Artes Cênicas de Itajaí e o Grupo Teatral Reminiscências de Joaçaba e o coletivo proponente do projeto. A mediação dos encontros foi feita pelo diretor da La Trama Cia.Teatral e professor de teatro da Casa da Cultura Fausto Rocha Jr. de Joinville, o Amarildo de Almeida.  

Os minidocs  possuem cerca de 12 minutos, incluem registros das práticas e encontros realizados pelos coletivos do Estado de Santa Catarina, a fim de possibilitar ao público o contato com processos e metodologias de trabalhos como pesquisa, formação e produção em artes cênicas. 

“A estrutura dos três minidocs a serem exibidos obedece uma mesma sistemática. No primeiro bloco: o papel do coletivo na sua cidade, suas relações de trabalho e como foi a trajetória de cada coletivo, estes diálogos foram realizados dentro do projeto como primeira etapa através das lives abertas oportunizando o público para também prestigiar e conhecer os coletivos, que estão disponíveis no canal do YouTube da VAI! Coletivo com legenda acessível”, comenta Juliano Lueders, da Futuro Coletivo Filmes, responsável pelos mini documentários

No segundo momento, os vídeos apresentam imagens realizadas no intercâmbio digital, momentos que eram fechados (sem acesso ao público), entre os coletivos como troca de experiência, a partir de exercícios práticos e teóricos que somaram com cada coletivo acima de quatro horas de trabalho.

Após a edição, o material foi encaminhado à profissional de intérprete de Libras e audiodescrição, Cibele Barreto, que acessibilizou todo o conteúdo possibilitando que pessoas com deficiência tenham contato com o projeto e os encontros realizados entre coletivos. 

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Os documentários são materiais elaborados como contrapartida social do projeto Colaborações SCênicas e serão disponibilizados/doado os links de acesso para escolas, instituições de ensino nas artes cênicas das cidades contempladas do projeto como: Casas de Culturas, Pontos de Culturas, Institutos de Arte e Educação, Associações de Teatro, Associações de Coletivos, Universidades, Grupos de Teatro Surdos, como lugares de produção, fomento e pesquisa no Estado de Santa Catarina. 

VAI! Coletivo  

A VAI! Coletivo fundado em 2009 em Joinville é um grupo de artistas-pesquisadores engajados na experimentação e produção de obras cênicas em Santa Catarina. Sua poética é marcada pelo cruzamento de linguagens e o interesse em pensar e praticar as artes como um território expandido e hibridizado. Ao longo dos mais de 10 anos de existência, a VAI! vem alcançando reconhecimento de público e crítica, tendo participado de projetos e festivais de teatro e sido contemplada diversas vezes em editais municipais e estaduais de Santa Catarina. 

Coletivo Nega 

O Coletivo NEGA nasceu há 10 anos de um projeto de extensão criado pela Profª. Dra. Fátima Costa de Lima na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), buscando suprir a falta de representatividade para a população negra no campo do teatro. Influenciado pelo TEN (Teatro Experimental do Negro) fundado por Abdias Nascimento há 68 anos, no Rio de Janeiro. Hoje, o projeto de extensão NEGA ainda existe, mas o Coletivo NEGA segue trabalhando independente da universidade. Entretanto sempre fazendo parcerias e trocas com a UDESC. O grupo trabalha com administração e criação coletiva com Rita R.I, Fernanda Rachel, Thuanny Paes, Michele Mafra, Franco, Alexandra de Melo e Sarah Motta e tem como objetivo valorizar as produções teatrais de artistas negros, pessoas LGBTQI+, com destaque para as mulheres negras. O coletivo coleciona prêmios e parcerias com projetos dentro e fora do Brasil com instituições como Fondo de Mujeres Del Sur (Argentina). 

Um dos destaques do grupo surgiu da criação e modificações da performance criada há 5 anos denominada Preta-à-Porter, trabalho de repertório do grupo que parte de histórias e de e conflitos enfrentados na vida cotidiana da população negra, histórias essas trazidas da vida pessoal de cada artista que participa ou já participou do coletivo. Expõe com maior destaque a vivência das mulheres negras e pessoas LGBTQI+, especialmente as que integram o grupo atualmente, misturando, dança, canto, percussão, projeção e rap. A performance é modificada de acordo com a formação do elenco. Mais de 20 atores já passaram pelo espetáculo. As cenas, assim como as atrizes que permanecem no grupo, modificam-se sempre que necessário, de acordo com as inquietações e demandas poéticas e políticas. Atualmente o Preta-à-porter está fora de circulação, o coletivo vem trabalhando em um novo espetáculo, desta vez com foco na música, intitulado “Canto pra quem é de noite” com estreia prevista para 2021. 

Karma Coletivo de Artes Cênicas  

A Karma Coletivo de Artes Cênicas, fundada em 2013 em Itajaí, composta pelos artistas Leandro Cardoso e Mauro Filho surge da necessidade em construir um caminho próprio na cena teatral contemporânea, buscando uma linguagem autoral. A companhia desenvolve atividades fundamentadas nas intersecções entre performance, dança e teatro e na criação e apresentação de espetáculos. Atualmente mantém em seu repertório os trabalhos “Berlim: dois corpos à procura”, “Dois ao Cubo” (parceria com a bailarina Lídia Abreu), “Cartografia do Assédio” (parceria com a atriz Pietra Garcia) e “CaÊ”, sendo que os dois últimos trabalhos são fruto da parceria da Karma com diretores convidados: Renato Turnes (La Vaca Companhia de Artes Cênicas), responsável pela direção artística de “Cartografia do Assédio” e Max Reinert (Téspis Cia. de Teatro) na direção de “CaÊ”. Além da criação e manutenção de espetáculos, o coletivo possui também em seu repertório o fomento a projetos de formação para artistas da cena por meio do Conexões Contemporâneas (2016, 2018 e 2019). 

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Grupo Reminiscências 

Fundado em Joaçaba, no dia 19 de agosto de 2011, o Grupo Reminiscências é um coletivo de pesquisa, criação e atuação dentro das artes cênicas, com foco em teatro e palhaçaria. O coletivo é composto por atores oriundos do Rio Grande do Sul e Paraná, que na procura de formação aperfeiçoamento teatral uniram-se em solo Catarinense; Somando histórias e repertórios artísticos, em um novo percurso pautado nas pesquisas da poética corporal. Circulando por diversas cidades e estados do Brasil, apresentando espetáculos e intervenções culturais. Atua também com arte-educação, produção cultural, articulação e fomento político-artístico-cultural, no oeste catarinense. 

Para o segundo semestre deste ano, o coletivo estará executando 2 projetos contemplados no edital Elisabete Anderle. O Risco núcleo de pesquisa em Palhaçaria. E a montagem de um espetáculo para crianças chamado “CRIANÇAR”, que terá a direção do Pepe Sedrez da Cia Carona de Teatro de Blumenau. Mais informações: https://www.instagram.com/nucleorisco 

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