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Haddad nega diminuição no uso do Pix e diz que governo estuda medidas criminais contra fake news

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, negou uma diminuição do uso do Pix em janeiro depois que notícias falsas sobre uma taxação do mecanismos começaram a circular.

“Ele não foi menos utilizado. Quando pega a sazonalidade em janeiro na comparação com dezembro não tem havido problemas”, disse nesta quarta-feira (15).

Para o Banco Central, a movimentação nos dois últimos meses está dentro da variação sazonal de início de ano.

O ministro afirmou que o governo pretende tomar medidas criminais e já envolveu a AGU (Advocacia-Geral da União) no assunto.

“Vamos tomar providências inclusive criminais se forem o caso contra quem está propagando fake news e contra quem está dando golpes. A AGU foi envolvida para tomar providências judiciais contra os golpistas”, afirmou.

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“Quem está divulgando fake news está patrocinando organizações criminosas no Brasil, que estão atuando”, acrescentou.

As notícias falsas começaram depois de entrar em vigor uma norma sobre a prestação de informações para a Receita Federal por bancos digitais sobre movimentações mensais acima de R$ 5.000.

Com a tração que o assunto ganhou nas redes, o governo federal prepara uma campanha de esclarecimento sobre as novas regras de monitoramento da Receita de transações por Pix.

Além disso, a Receita Federal emitiu um alerta contra os golpes que estão utilizando a notícia falsa sobre a taxação.

“A Receita Federal, portanto, não cobra e jamais vai cobrar impostos sobre transações feitas via Pix. O que está ocorrendo é apenas uma atualização no sistema de acompanhamento financeiro para incluir novos meios de pagamento na declaração prestada por instituições financeiras e de pagamento”, disse o Fisco em nota.

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