A verticalização de determinadas áreas das cidades, em geral, tendem a expulsar a população original, que muitas vezes é mais pobre, gerando uma espécie de apartheid.
A maioria das pessoas passa mais de 80% do tempo em ambientes fechados, então os efeitos dos poluentes internos, que incluem uma série de sintomas agudos e condições crônicas, como doenças cardiovasculares, neurodegenerativas e respiratórias, são uma grande preocupação de saúde.
Com a metodologia desenvolvida pelo grupo de pesquisadores finlandeses, estudos como esses podem trazer, no futuro, resultados mais detalhados que nos ajudem a compreender melhor a intrincada relação entre o ambiente e o funcionamento do nosso cérebro.
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Por Roberta Jansen
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