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Balneário Camboriú

Secretário de Educação disse que vai entregar núcleos 100% reformados até o final do ano

Reformas das escolas também foram debatidas no Legislativo essa semana

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Algumas escolas de Balneário Camboriú enfrentaram problemas de infiltração (praticamente choveu dentro das salas) com as chuvas desta semana. No CEM Dona Lili, o telhado chegou a ‘despencar’, e no CEM Presidente Médici, que já havia sofrido há 15 dias com a situação (obras de manutenção foram contratadas, orçadas em mais de R$ 1 milhão, e iniciam em 15 dezembro, durante as férias das duas escolas) e ainda o CEM Ariribá, que enfrenta um problema histórico na quadra. 

Diante dos questionamentos da comunidade e de vereadores, o secretário de Educação, Marcelo Achutti, esteve na Câmara Municipal esta semana para falar da situação e aproveitou para dizer que  irá voltar para o Legislativo em março/2024. 

Vários vereadores questionaram Achutti sobre a situação nas escolas da cidade, inclusive os da base, como Anderson Santos, Cristiano José dos Santos e Victor Forte. 

CEM Dona Lili (Divulgação)
Choveu na sala do Dona Lili esta semana (Divulgação)
(Divulgação)

A vereadora Juliana Pavan falou sobre os problemas físicos das escolas, mas também aproveitou a ida de Achutti à Câmara para perguntar sobre a ampliação do ensino integral, o que seria uma demanda constante da comunidade (Achutti respondeu em suas considerações finais que haverá surpresa sobre isso, que devem ser anunciadas ‘em breve’).

Tempo não colaborou, diz secretário

Marcelo Achutti citou as obras que fez enquanto está como secretário de Educação, tanto reformas quanto de ampliação, como nos CEMs Antônio Lúcio e Presidente Médici (que, segundo lembrado por Achutti, sofria com problemas estruturais desde 2008 – o que ainda acontece), como também no colégio Ivo Silveira. 

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Sobre os problemas estruturais que o Médici e o Dona Lili vivem, Achutti disse que precisam de tempo bom para conseguir resolver as situações, mas que ‘foram 60 dias chovendo’, o que prejudicou a resolução. 

Marcelo Achutti na tribuna livre (Foto Márcio Gonçalves)

“Isso ocorre não por falta de recurso e sim pelo mau tempo. Há três anos [quando Achutti era vereador de oposição ao atual governo], quando eu estive no Dona Lili, fiz apontamentos que a obra não era de boa qualidade. Agora, como secretário, tive a oportunidade, junto com o secretariado, de resolver o problema. Das 48 unidades vai entregar praticamente 100% dos núcleos de educação infantil (creches) reformadas e revitalizadas, exceto o NEI Pioneiros, porque há a medida compensatória da FG. 

Em parte das escolas, as reformas já foram iniciadas ou já foram licitadas, como Antônio Lúcio, Alfredo Domingos e Ivo Silveira. O CAIC já tem o projeto e vai ser licitado em breve. 

Maior avanço foi agora

“Conhecendo a rede como conheço, vejo que o maior avanço que tivemos na Educação nos últimos anos foi agora. Pensei que ia ser crucificado na Câmara e fui elogiado, questionaram brevemente sobre o Médici e Dona Lili e respondi que vamos começar emergencialmente as obras de reforma no dia 15/12”, disse o secretário ao Página 3.

Achutti pontuou que, se saísse agora da Educação, sairia ‘realizado’ por obras que conseguiu realizar à frente da pasta, como a do Ivo Silveira, que chegou a ter recomendação do Ministério Público para ser interditado. A obra deve ser entregue em março/2024. 

O secretário afirmou ainda que não faltou recurso para fazer o que achava necessário e que teve apoio do prefeito Fabrício Oliveira, a quem agradeceu por ‘dar condição de fazer o diferencial’. 

“Posso ter todos os defeitos do mundo, mas eu sou trabalhador. Passei pela Emasa, fui secretário de Administração do Rubens [Spernau], fui diretor de gabinete do Leonel Pavan, fui secretário adjunto do Pavan. A única função dentro da prefeitura que não ocupei foi na Procuradoria porque não sou advogado”, comentou.

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