- Publicidade -
- Publicidade -
14.3 C
Balneário Camboriú

Uniformes da rede municipal de Balneário Camboriú devem ser entregues até fim de março

O secretário de Educação pretende apresentar à prefeitura modelo que pais consigam comprar uniformes direto com malharias

Página 3 no Instagram
- Publicidade -
- Publicidade -

Leia também

Juliana quer trocar a ARESC pela ARIS e economizar R$ 900 mil por ano

A prefeita Juliana Pavan enviou aos vereadores projeto para que Balneário Camboriú rompa com a Agência de Regulação de...

Implantação do Colégio Adventista em Balneário Camboriú será discutida em audiência pública 

A Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbano, realiza na quinta-feira (3), às 19h30, uma audiência pública no plenário da...

Inscrições abertas para evento internacional de tejo, que acontecerá em julho em Balneário Camboriú

A organização é do Círculo Argentino junto com a Fundação Municipal de Esporte da cidade
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -

O processo licitatório para a compra de uniforme para a rede municipal de ensino de Balneário Camboriú está em prazo de recurso, mas a expectativa é de que tudo seja resolvido nos próximos dias. O secretário de Educação, Marcelo Achutti, disse que espera que os novos uniformes sejam entregues até fim de março.

Segundo Achutti, a expectativa é de que o processo seja homologado nos próximos dias e que os uniformes sejam entregues para os alunos até fim de março. 

“Porém, gostaria de dizer que não existe aluno novo que entrou na rede municipal e está sem uniforme. Havia escolas e creches que tinham camiseta, por exemplo, e outras que não tinham, e realocamos para essas outras que estavam sem para que fossem distribuídas, mas sei que o ideal seria iniciar o ano letivo com uniforme novo. Estamos trabalhando e quero ver isso resolvido até fim de março”, diz.

O secretário informou que está apresentando para a prefeitura a possibilidade para os pais comprarem uniforme com o Cartão Material Escolar, através de malharias – algo que as escolas particulares e estaduais fazem. 

“Hoje a licitação é anual, e se continuar nesse modelo teremos problema sempre. Se a licitação valer por pelo menos dois anos, podendo renovar contrato, irá amenizar, mas eu quero construir essa alternativa para que seja igual a compra do material, pois seria muito mais fácil o pai ou mãe ir comprar com as malharias, a criança provar, comprar a peça que precisa, pois às vezes não precisa comprar todo o uniforme todos os anos”, acrescenta.

- publicidade -
Clique aqui para seguir o Página 3 no Instagram
Quer receber notícias do Página 3 no whatsapp? Entre em nosso grupo.
- publicidade -
- publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -

Últimas