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Balneário Camboriú

Dia dos Pais: amor real e em várias formas

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O Dia dos Pais é comemorado neste domingo (8) e para lembrar esta data especial, o Página 3 reúne histórias reais de puro amor de papais solo, outros que estão tendo seu primeiro dia com os filhotes e até mesmo um que acabou de descobrir que será pai! Todos concordam: o amor de pai é imenso e aqueles que não o vivem estão realmente perdendo uma experiência única.

Vale lembrar que o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) destaca a importância de uma criança crescer em um lar no qual o pai esteja presente e ofereça apoio incondicional, conforto e proteção. 

Vereador Meirinho será pai pela primeira vez 

Vereador Meirinho e a esposa Franciane esperam o primeiro filho (Arquivo pessoal)

André Meirinho, vereador de Balneário Camboriú 

“Fran e eu casamos no civil ano passado, tivemos que adiar o religioso por conta da pandemia e acabamos casando em fevereiro deste ano com uma série de restrições e depois pensamos ‘a hora que Deus mandar’ vamos ter um filho. 

Já estávamos sabendo da gravidez há algum tempinho, ela está de 13 semanas, mas aguardamos para ‘soltar para o mundo’ e eu anunciei na terça (3). A Fran teve que me segurar para eu não contar (risos). 

Já fizemos o ultrassom e é um menino, o nome dele será Adam, que sempre gostei e a Fran aprovou. Tem a própria questão bíblica e a forma da escrita é simples, entra em vários idiomas, o que também facilita, e é fácil de escrever, sem acento, diferente do meu que às vezes confundem (risos). Considero ser pai a maior bênção que podemos ter na vida, não tem palavras. 

Estamos começando a aprender, ouvindo as pessoas, não tenho experiência, mas já é um amor que não tem explicação. O Dia dos Pais será agora diferente, sempre estava levando presente para o meu pai e agora eu também sou pai. 

Não sei como vai ser, tudo ainda é novidade, mas estou muito contente. O Adam deve nascer até fevereiro, próximo de quando nos casamos na igreja. 

É ótimo aprender, as pessoas já nos dão conselhos, querem passar experiência, é algo que engaja todo mundo, ainda mais com tudo que já aconteceu, estamos pensando em vida e isso é muito importante. 

Estou muito feliz, e é até difícil de expressar”. 


“Não basta ser pai, é preciso praticar a paternidade” 

(Mário Lenz)

Diogo Gamboa, 38 anos, treinador de atletismo e sua filha, Clara Voigt Gamboa, 1 ano e 8 meses. Clarinha recebeu diagnóstico de câncer (neuroblastoma) aos 7 meses e o tratamento foi finalizado em maio deste ano, mas os acompanhamentos continuam

Acho que ser pai é um privilégio, um sonho que sempre tive e graças a Deus foi concretizado. 

Esse último ano foi de grandes batalhas, dificuldades, mas também de vitórias. 

Confesso que foi muito difícil administrar tudo isso, minha rotina de trabalho, com a rotina do hospital, mas também foi algo que mantinha minha mente melhor e cada vez que eu chegava…aquele rostinho, o olhar da Clara me dava forças e motivava para continuar todos os dias as minhas duas tarefas, a principal que era o tratamento dela e o meu trabalho. 

Deu tudo certo, mesmo em um ano bem difícil, conseguimos manter grandes resultados no atletismo e cada vez mais sou feliz, porque ser pai me fortalece em todos os sentidos. 

Esse ano é tudo muito especial, tanto meu aniversário (dia 6) como o Dia dos Pais domingo, porque ano passado a gente passou dentro do hospital… essa vez vamos passar todos em casa agradecendo a Deus e feliz com a saúde da Clara. 

Para mim ser pai é um aprendizado diário e muito recompensador. 

Essas crianças fazem toda a diferença em nossas vidas. Eu sinto que ser pai é muito mais que um desejo, chega a ser uma vocação, que exige muita dedicação. 

O papel do pai é algo muito importante na vida de um filho e tem aquela história…não basta ser pai, é preciso praticar a paternidade, se dedicando ao filho. 

Acho que os papéis cada vez mais nos dias de hoje estão divididos, o pai e a mãe tem que atuar em sintonia e juntos para educação e além da educação, proporcionar uma vida boa para o filho e quando digo vida boa, estou falando em felicidade, harmonia, não em questões materiais, ainda mais nesta fase, porque um bebê não sabe se o presente é caro, se é barato, se a roupa é bonita, feia ou usada, mas ele sabe a importância de ter uma família feliz e ter pais que o amam de verdade”.


Douglas sempre sonhou em ser pai e vai lançar um livro sobre a experiência 

Douglas e a namorada Giulia são pais de Pedro Luca (Natalia Steil)

Douglas Costa Beber Rocha, diretor-geral da EMASA

“Desde os meus 18 anos sempre sonhei em ser pai, sempre tive esse desejo, mas nunca tive oportunidade. Somente com 39 anos aconteceu. O meu filho, Pedro Luca completa seis meses neste sábado (7), é o meu primeiro e único filho. 

A Giulia, minha namorada, engravidou na pandemia, eu sempre me imaginava como pai de menina, mas veio o Pedro e eu não o trocaria por nada no mundo! 

Ao mesmo tempo que com a pandemia sentimos tantas coisas ruins, como sentimento de perda e distanciamento, estando isolados de tudo, ao mesmo tempo saber que eu estava me tornando pai era um contraste ao momento de tristeza. Passamos por momentos de tensão, quando ele nasceu, em fevereiro, estava um momento bem crítico, eu tive medo que a Giulia contraísse Covid, nem eu e nem ela tivemos, mesmo eu não tendo parado um minuto de trabalhar, sempre estive ativo na rua. 

Na EMASA chegamos a ter 30 pessoas da equipe da sede infectados com Covid, onde trabalham 50 pessoas, mais da metade! Mas eu não peguei. 

Deu tudo certo e durante esse processo eu escrevi um livro. Quero publicá-lo até ano que vem. Nele conto toda a experiência, relato como foi ter um filho com quase 40 anos (acabei de completar), durante a pandemia… foi um relato diário de tudo que vivemos, um livro bem realista! Agora quero sentar com o Bola Teixeira, que vai me ajudar a ver a revisão e o que precisamos fazer para lançar. 

Apesar de a Giulia já estar grávida no Dia dos Pais do ano passado, esse vai ser o primeiro com o Pedro Luca. 

Eu não tinha dimensão do sentimento até ele realmente nascer. Minha vida era uma até ele nascer e hoje é outra. 

Ele é prioridade total! Só saio de casa antes de dar banho nele. A rotina é ele me acordar 5h40, 6h, preparamos o café, brinco que ele acorda dando palestra na língua dele (risos). 

Toda a minha tristeza acaba quando vejo ele, agora entendo o que é o Dia dos Pais. Sempre ouvi reclamações de pais que não fazem nada, eu só não dou de mamar no peito porque não sai leite (risos). Eu troquei fralda e dei banho nos primeiros 15 dias, tudo só eu, e sigo ajudando a Giulia. 

Eu diria para os pais que tenham consciência e realmente sejam pais. Ajudem, participem, o neném por mais que não consiga demonstrar em palavras, sente. Efetivamente, sejam pais, vivam esse momento!”


Luan foi pai aos 18 anos: “Não existe sensação melhor” 

Luan é pai de Bernardo Miguel (Arquivo Pessoal)

Luan Corrêa, 21 anos, é pai de Bernardo Miguel Corrêa Massaguer, de 2 anos (faz 3 em setembro)

“Descobri que ia ser pai muito cedo, tinha 18 anos na época e foi uma mistura de sentimentos. A felicidade de ser pai, de saber que surgiria alguém tão importante pra mim quanto o ar que respiro e também as indecisões pertinentes que perpassam a vida emocional, financeira, a inexperiência e a ansiedade. Hoje não existe sensação melhor do que a de ouvir: PAI!, de sentir o abraço do meu filho, de ouvir dele palavras como: ‘eu gosto de você, pai’, ‘gosto muito de você’, ‘eu tenho vontade de te esmagar, pai’. 

Cada Dia dos Pais que passo com ele é único, singular. Ele preenche meu dia, minha vida e meu sentido de viver. 

O Dia dos Pais vem representar todo o valor e peso que esse termo tem. Não me refiro a data porque Dia dos Pais é todos os dias, assim como o Dia das Mães, vovós e família, mas o termo justifica se valorizado devido à presença, ao amor. 

Eu procuro reproduzir ensinamentos positivos que me foram passados quando criança. Para o meu filho procuro reproduzir a atenção, o carinho, a alegria de estarmos bem juntos, de sermos presentes um para o outro. Isso é ser pai. É aprender a escutar sem julgar, ensinar com amor e ser presente”.


Grupo de Adoção Anjos da Vida realizou encontro em homenagem ao Dia dos Pais 

Maria com seus pais Duda e Geninho (Arquivo Pessoal)

O Grupo de Estudos e Apoio à Adoção Anjos da Vida, de Balneário Camboriú, realizou segunda-feira (2) o seu Grupão mensal, que teve como temática o Dia dos Pais, apresentando quatro histórias. 

Uma delas foi a do secretário de Turismo de Balneário, Geninho Góes. Ele e o marido Eduardo (o Duda), são pais de Maria Helena, desde 2016, uma história de amor construída diariamente, publicada pelo Página3 em reportagem especial na Semana da Adoção.

“Não gosto que falem que sou pai gay, não existe isso de pai hetero, pai gay… eu sou pai! Não tem diferença. Eu e o Duda somos pais da Maria, somos uma família como qualquer outra”, disse Geninho no encontro do Grupão desta segunda-feira.

Nesta reportagem contamos as outras três histórias apresentadas no Grupão que homenageou o Dia dos Pais. Acompanhe: 


Pedro Xavier, presidente do Grupo de Estudos e Apoio à Adoção de Joinville e o marido, Lindolfo, são pais de A.K., de 5 anos

Pedro (E) e o marido Lindolfo adotaram A.K., de cinco anos, em abril (Arquivo pessoal)

“Nós estamos juntos há 16 anos, mas optamos por adotar quando um de nós, neste caso, o Lindolfo, estivesse para se aposentar. Ele veio de uma família grande e queríamos ser pais, mas queríamos estar próximos. 

Somos de Joinville e eu sou o presidente do Grupo de Estudos e Apoio à Adoção da cidade, sigo no cargo até 2022. 

No meio dessa loucura da pandemia, veio a nossa filha, no dia 1º de abril de 2021. Fizemos o teste de Covid e na Páscoa fomos conhecer e buscar ela. 

No começo, a A.K., que tem 5 anos, estava tímida, mas nos levou para conhecer o parquinho do abrigo. No momento em que pegamos na mão dela, viramos pais naquela hora! Foi maravilhoso o momento de aproximação. 

Optamos por ir para a casa de praia que temos, para curtir o momento, nos aproximarmos. Estávamos muito preocupados com a vinculação inicial, em estar perto dela. Até esta semana estávamos na praia, retornei para o trabalho na terça-feira (3). Sou servidor público municipal e não consegui a licença adotante para fazer a vinculação. Precisamos desse tempo porque a criança não nasceu em nossa família, preciso de tempo para nos adaptarmos. 

Por sorte eu consegui teletrabalho e assim estamos mais próximos. Está sendo maravilhoso. 

A A.K. tem 5 anos, até os dois conviveu com a família biológica, ela tem memórias de acontecimentos e não de sofrimento e isso ajuda para entendermos a história dela. 

Ela não tinha figura paterna, então nós ocupamos um lugar vago. Ela tem abstração da nova família. 

A importância do Dia dos Pais é todo dia! Ela nos tornou pais e nós nos tornamos pais por ela. Ser pai se constrói com sim e não, com carinho e afeto, com conversa. Essa data significa para nós um planejamento de vida, vidas que se encontraram, nossa filha por adoção conosco. E somos pais em dobro! Então para nós é muito bom, deixa o nosso coração muito feliz”. 


Peterson Rodrigues é pai solo de Lucas, que hoje tem 15 anos, eles são de Porto Alegre

Peterson é pai solo de Lucas, que hoje tem 15 anos (Arquivo pessoal)

“Eu sou gay, solteiro, de família mais humilde. Eu via comerciais de TV, reportagens no Fantástico de famílias ricas correndo na beira da praia e não me sentia representado. 

Porém, me deparei com o apadrinhamento afetivo. Fiquei com medo inicialmente, achei que seria vetado, ser gay, solteiro e pobre vinha sempre em minha mente. Eu achava que nenhuma criança me escolheria, mas um menino, o menor deles, me escolheu. Era o Lucas. 

Na época ele tinha sete anos. Meu filho me escolheu. Ele me entregou um balão, depois um casaco e então pediu que eu lhe levasse ao banheiro (risos). Foram dois anos de apadrinhamento. 

Eu morava em Gravataí, trabalhava em shopping, e na minha única folga da semana ia buscar o Lucas, que morava em um orfanato em Porto Alegre. 

Eu o adotei quando ele tinha 9 anos. Homem que adota sozinho pode tirar seis meses de licença, na época divulgaram o caso de uma forma bem bizarra. Fizeram reportagens, chegaram a me pedir em casamento! (risos) 

Eu sempre dizia que filho não vem com musiquinha de fundo, não te abraça em câmera lenta como nas reportagens, a realidade é menos romântica. 

Fizemos campanha para o Boticário na época também. Recebi a proposta de escrever sobre a nossa história, mas eu não fiz porque a história não é só minha. O Lucas veio de uma família, ele tem a história dele. 

Adoção é lindo. Eu nunca fui militante LGBTQIA+, mas tem coisas que vão além, há uma representatividade sim, assim como respeito o governador do RS [que se assumiu homossexual] como pessoa e existe a representatividade dele. Sei da importância que deram na época que adotei e fico feliz por ter representado algo para a classe, mas o que eu queria era ser pai do Lucas, só. E

Eu falava da nossa história e a chamada era ‘gay adota’, ‘gay tia licença’. Jornal é feito para vender, mas tem um significado tão mais profundo na nossa história!”. 


Luy Costa, 26 anos, diretor de projetos, é casado há cinco anos com Maurício, 34 anos, encarregado geral, os dois são pais dos gêmeos Jorge e Victor, de 13 anos e moram em Camboriú

Luy (E) e o marido Maurício (de preto) adotaram os gêmeos Jorge e Victor (Arquivo pessoal)

“Adotamos os gêmeos quando eles tinham 12 anos (fizeram 13 no último dia 28). Eles vieram da Casa da Criança de SP. O processo todo durou nove meses, uma gestação (risos). Já tínhamos até o quarto deles pronto. 

Em um grupo de busca ativa os encontramos, mas quando vi a idade deles veio um ‘baque’, porque não poderíamos adotá-los (o adotante, pelo artigo 1619 do Código Civil precisa ser pelo menos 16 anos mais velho que o adotando). 

Mas passou uma semana e vi novamente a foto deles e perguntei para o Maurício se deveríamos tentar, e então entramos em contato com a rede da Casa da Criança. Como o Maurício tem 34, conseguimos. 

A partir desse momento, tudo começou e foi muito rápido! No mesmo dia fizemos a videochamada, mandamos fotos e vídeos, e na outra semana já nos conhecemos pessoalmente. Em 15 de março vimos fotos deles e eles vieram para cá definitivamente em 20 de abril. 

Se passaram três meses de lá pra cá e está sendo simplesmente maravilhoso. Dizemos que estamos juntos desde pequenos, porque os guris são idênticos a nós! Nos gostos, jeito de falar, atitudes. Um é minha cópia e o outro a cópia do Maurício. Tem sido maravilhosa a vida de pais. 

No começo, houve testes, birrinhas, mas tiramos de letra. O Jorge inicialmente não queria o sobrenome, mas hoje quer o meu nome e o meu sobrenome, quer ser Jorge Luiz Rafael da Costa. O vínculo cresceu muito. Uma das frases do Vitor foi: ‘quem tem preconceito, eles ou nós? Eles! Então, se é eles, deixa eles, a gente tem a nossa família bem linda aqui, deixa eles’. 

Eles nos educam diariamente, trazem para nós fatos que nem nós adultos encararíamos da forma que eles veem. 

Eles fazem oração antes de qualquer alimento, quando fomos para SP ficamos em uma pousada e tinham roupas no chão do quarto, e quando olhei o Jorge estava dobrando, arrumando tudo (risos). Eles nos chamam de pai fofo e pai fofinho. 

Foi muito rápido o vínculo que criamos. Na escola perguntaram se eles tinham pais e eles disseram que sim, os colegas responderam que achavam legal e que também queriam. Para nós foi um alívio! (risos). 

Acertamos e erramos todos os dias, não nos preparamos para a doçura e leveza, esperávamos o pior, mas estamos sempre evoluindo em todos os conceitos. Porém, é realmente mais flores e menos espinhos. 

Eles não gostam de celular, computador nunca usaram, só usam a TV. O Jorge assiste sobre galinhas, é viciado (risos), e o Victor sobre construção. Ama construir as coisas! Gostam de brincadeiras como taco e também constroem carrinhos, vivem construindo. Gostam de botar a mão na massa. 

A única vez que pegaram tablet pesquisaram sobre a mãe biológica no Google, e eles descobriram que ela é falecida. Choraram muito, parecia que tinha acontecido naquele momento. Foi muito triste, mas deu um ‘estalo’ e eles viram que tem uma família nova, com dois pais. 

O vínculo fortaleceu, o Jorge aceitou nome e sobrenome, começaram a nos procurar mais. Se deixar, a gente só vai ficar falando que eles são perfeitos! (risos). 

Para o Dia dos Pais programamos passear na casa de alguns parentes, para que os meninos possam conhecer minha família. A família do Mauricio é toda daqui de Balneário Camboriú e a minha é de Timbó. 

A intenção é para que eles os conheçam e se sintam cada vez mais inclusos dentro do nosso vínculo familiar, outra intenção nossa é levá-los para lá para que eles possam ter um contato maior com a natureza e animais que alguns parentes meus têm, moram em fazendas na região de Benedito Novo. Na volta de casa será exatamente no domingo, Dia dos Pais. 

Eu combinei com eles de fazer uma surpresa para o pai Mauricio, compramos um presente para cada um dos meninos entregar a ele, e o mesmo Mauricio fez. 

Essas horas ainda precisamos omitir que um sabe do outro (risos), porém sabemos que vai ter uma surpresa, mas um não sabe qual será a surpresa do outro. 

Eu que sou mais da parte cômica da família, vou parar em uma lancheria que sempre paramos, e vamos dar um susto nele, ainda não sei como será esse susto, vai depender de como estará o movimento do local para poder fazer esse susto, prometo filmar para mostrar. Depois do susto entregamos os presentes a ele (risos). 

Nossa expectativa, na verdade, é fazer esse passeio e ver a felicidade deles, acredito que não tem desejo maior do que ver a alegria nos olhos dos nossos filhos, é gratificante ver a veracidade que exala deles quando estão junto a natureza, cuidando dos animais e aprontando essas presepadas com esses papais maluquinhos que eles têm. 

Estamos super ansiosos para que eles possam conhecer o restante dos familiares e certamente todos os tios, primos e amigos. Será maravilhoso para todos, todos eles vivenciaram cada momento com a gente, choraram, riram, vibraram com a gente”. 


Comércio com
boas expectativas
de vendas 

(foto: Fecomércio SC)

A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Balneário Camboriú tem expectativa de que o Dia dos Pais vai gerar um bom crescimento nas vendas. Levantamento da Federação das CDLs de Santa Catarina (FCDL/SC) indica que 74,1% dos entrevistados esperam resultado melhor do que o registrado na mesma data no ano passado, algo em torno de 4,5%. Com tíquete médio entre R$ 101 e R$ 150, os presentes mais procurados são itens de vestuário e calçados (34,3%), seguidos de acessórios e perfumes e cosméticos. 

“É uma ótima data para o comércio local renovar as vitrines, dar um ‘up’ nas vendas e afinar a equipe de vendas para a temporada de verão que se aproxima”, afirma Vilton Santos, presidente da CDL de Balneário Camboriú. 


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