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Polícia prende golpistas que desviaram R$ 1 mi de Gabigol e Kannemann

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SÃO PAULO E SANTOS, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A Polícia Civil cumpre mandados de prisão contra suspeitos de desviar salários de Gabigol (Cruzeiro) e Kannemann (Grêmio).

Policiais civis de quatro estados fazem operação contra suspeitos de integrar um grupo criminoso que desviou parte dos salários de jogadores de futebol. Golpes financeiros via portabilidade de contas eram utilizados. A operação é conduzida pelas policias civis do Paraná e de Rondônia.

Duas das vítimas são Gabigol (Cruzeiro) e Kannemann (Grêmio), de acordo com a Polícia Civil de Rondônia. Outros atletas podem estar envolvidos.

As transferências totalizam R$ 1,2 milhão, R$ 800 mil de um atleta e R$ 400 mil do outro. A instituição bancária lesada entregou a documentação para a polícia ainda em 2024.

“Falsificavam documentos, laranjas tiravam selfies para verificação digital e incluíam dados verdadeiros das vítimas. Pediam portabilidade de conta salarial ou corrente e, quando ocorria, os valores originais migravam e pulverizavam-se. Quem trouxe o material foi a instituição financeira. Os bancos acabam absorvendo o prejuízo, coletam e trazem para a polícia”, diz Thiago Lima, delegado da Polícia Civil do Paraná (PCPR).

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“A documentação chegou no fim de 2024, mas iniciamos a análise em agosto ou setembro de 2024. Apreendemos muito material, mais de 15 celulares e documentos para falsificação, que são RGs em branco. Outros famosos e pessoas comuns podem também ser vítimas. Foi preso aqui em Curitiba por dois mandados, daqui e de Rondônia, um homem que aparentemente, diante da nossa apuração e análise documental, era o líder e responsável pela manutenção das contas e movimentações dos valores. Tinha três ou quatro passagens por estelionatos. São dois jogadores famosos, do Grêmio e do Flamengo.”

A Operação chamada de “Falso 9” cumpre 11 mandados de prisão e outros 22 mandados de busca e apreensão. O chefe foi preso em Curitiba. As cidades são Porto Velho (RO), Cuiabá (MT), Curitiba (PR) e Almirante Tamandaré (PR) e Lábrea (AM) têm os suspeitos.

De acordo com a investigação, os golpistas usavam documentos falsos para abrir contas bancárias em nomes dos jogadores. Na sequência, pediam a portabilidade dos salários para contas digitais controladas pelos grupo.

Quando a transferência é concluída, os golpistas dividiam o dinheiro em muitas transações, além de saques e compras digitais. A ideia era dificultar a investigação.

A pena pode ser de até 30 anos de prisão. Os crimes seriam de fraude eletrônica, uso de identidade falsa, falsificação documental, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

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