- Publicidade -
- Publicidade -
27 C
Balneário Camboriú

Compra de Viagra pela Marinha foi superfaturada, aponta TCU

- Publicidade -
- Publicidade -

Leia também

Lei de ciclomotores e patinetes nasce desmoralizada e com difícil aplicação

É certo que resolver um problema que envolve informação e conscientização das pessoas não é tarefa simples, mas sem fiscais ou monitores não funciona.

Não haverá mais retenção de IR na fonte para pessoas físicas contempladas pela LIC de Balneário

A Fundação Cultural de Balneário Camboriú retificou o edital da Lei de Incentivo à Cultura (LIC 2025), informando que...
- Publicidade -
- Publicidade -

O Tribunal de Contas da União (TCU) considerou que houve superfaturamento na compra de Viagra pelas Forças Armadas e determinou a devolução de R$ 32,9 mil aos cofres públicos.

O Ministério da Defesa abriu, entre 2020 e 2021, oito pregões para comprar 35.320 comprimidos de citrato de sildenafila – princípio ativo da Viagra. O remédio é usado para tratamento de disfunção erétil e hipertensão arterial pulmonar.

A Secretaria de Controle Externo de Aquisições Logísticas (Selog) do TCU não viu desvio de finalidade nas aquisições, mas apontou sobrepreço em um contrato da Marinha.

O Hospital Naval Marcílio Dias, no Rio de Janeiro, comprou 15 120 comprimidos, com preço unitário de R$ 3,65, em abril de 2021 O valor médio do medicamento indicado no painel de preços do governo federal era de R$ 1,81 e o valor máximo previsto inicialmente no edital era de R$ 1,47.

O TCU levou em consideração outro pregão, do Comando do Exército, também homologado em abril de 2021, que conseguiu pagar R$ 1,50 por comprimido.

“O que se tem comprovado, segundo bem discorreu o diretor da secretaria, é a aquisição do medicamento em questão por preço manifestamente superior (R$ 3,65) ao preço máximo aceitável (R$ 1,47)”, defendeu o ministro Weder de Oliveira, relator do caso.

A decisão afirma que, como a ‘materialidade do débito’ é ‘baixa’, o ressarcimento é suficiente. O valor precisa ser devolvido em até 90 dias.

O caso chegou ao TCU a partir de uma representação do ex-deputado federal Elias Vaz (PSB) e do senador Jorge Kajuru (PSB).

(Por Rayssa Motta/|AE)

- publicidade -
- publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -

Últimas

28,3k Seguidores
Seguir

Para receber notícias do Página 3 por WhatsApp,
clique aqui e entre no grupo
.