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EMASA se pronuncia sobre denúncia do vereador Lucas Gotardo: “Não é verdade”

Página 3 publicou um questionamento do vereador Lucas Gotardo, sobre um incidente ocorrido na sexta-feira (6), quando ele recebeu denúncia sobre um material ‘lodoso e com forte odor’ que vazou durante transporte em Balneário Camboriú relembre aqui:

A Empresa Municipal de Água e Saneamento (EMASA) se pronunciou sobre o ocorrido.

Em nota enviada através da assessoria ao Página 3, a EMASA reafirma que a obra de melhorias na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), iniciada em março deste ano, segue de acordo com as exigências estabelecidas pelo Instituto do Meio Ambiente (IMA), conforme o licenciamento ambiental para execução do serviço de manutenção, recuperação e melhorias.

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Foi salientado ainda que o trabalho está na fase de dragagem da lagoa de aeração, para a remoção do material residual sedimentado no fundo do tanque.

“Esse material é depositado em sacos geotêxtil (Bag´s), que fica lá por cerca de três meses, até secar e ter a destinação correta para o Aterro Sanitário. Portanto, não saiu da ETE ainda. Já a parte líquida, segue para tratamento e devolução ao Rio Camboriú”, diz a nota.

Portanto, a EMASA informa que não é verdade que o material com odor que havia vazado em uma rua do loteamento Jardim Denize na sexta-feira (6), questionado pelo vereador Lucas Gotardo, seja o material sedimentado que está sendo retirado da lagoa de aeração da ETE, pois o material ainda permanece lá.

Vereador Lucas seguirá com diligências

Na tarde desta terça-feira (10), o vereador Lucas Gotardo recebeu em seu gabinete um representante da Secretaria de Obras. Ele garantiu que o sedimento de odor fétido que vazou pelas ruas teria sido retirado de uma obra na Subprefeitura de Balneário Camboriú, que fica na Barra.

Lucas fará uma diligência no suposto local de onde está saindo o material e vai protocolar um pedido de informação à Secretaria de Obras para que formalize alguns pontos contraditórios sobre o ocorrido.

Enquanto isso, Lucas também aguarda retorno de um pedido de informação sobre a fiscalização da obra da Estação de Esgoto, protocolado na segunda-feira.

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“Agradeço a disponibilidade do servidor da Secretaria de Obras em vir ao gabinete, mas quero que a situação seja esclarecida formalmente. Os moradores me procuraram porque querem respostas e não desculpas. Se não foi da ETE, queremos saber a origem e a destinação. É inadmissível que um sedimento com cheiro de podre vaze dessa forma durante o transporte. Se fosse uma empresa vazando sedimento pelas ruas, aposto que a postura da prefeitura seria outra”, declarou Lucas.

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