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Jogos digitais: uma ferramenta para o desenvolvimento cognitivo

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Está comprovado cientificamente que os jogos podem ajudar no desenvolvimento cognitivo. Diversos estudos já confirmaram que uma abordagem lúdica ajuda a desenvolver a cognição dos indivíduos, sendo ainda mais importante nos idosos.

Manter o cérebro ativo é essencial para o bem-estar de quem deseja chegar na 3ª idade com saúde. Afinal, é o jogo cognitivo que pode estimular a memória e mantê-la ativa por mais tempo.

Existe uma variedade enorme de jogos que as pessoas podem jogar quando buscam desenvolvimento cognitivo. Mas entender como eles ajudam no processo de desenvolvimento é essencial para explorá-lo da melhor maneira possível.

Jogos digitais estão disponíveis em diversas plataformas

Existe uma maior atividade cerebral quando o indivíduo está jogando um jogo que exige cognição. A necessidade de pensar na melhor estratégia faz com que seja necessário um desenvolvimento mais intenso do cérebro, algo que ele não tem quando está assistindo televisão ou fazendo outra atividade passiva.

Jogos como Sudoku, memória e cobras e escadas entram no grupo de atividades que estimulam a cognição dos jogadores. Para resolver as questões que são postas durante a rodada desses jogos, o jogador precisa de uma atividade cerebral acima da média, o que aumenta a atividade cognitiva cerebral.

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O ponto que mais chama a atenção em toda essa disponibilidade de jogos são as opções que estão disponíveis em plataformas digitais. Utilizando um celular, por exemplo, os jogadores já conseguem acessar muitos jogos para jogar e aumentar a atividade cerebral.

É evidente que o celular também serve como fonte de desinformação e acesso a conteúdos que deixam o cérebro passivo também. Porém, a possibilidade de jogar faz com que o dispositivo móvel possa ser a melhor ferramenta para quem busca uma maior atividade cognitiva.

Por estar sempre próximo das pessoas, o celular permite que o jogador tenha acesso ao jogo de sua preferência a qualquer hora do dia. Em alguns casos, pode ser necessário o uso da internet, mas nada que seja difícil de encontrar, considerando que o 5G pode chegar a até 2 bilhões de pessoas até 2027, incluindo brasileiros.

Comprovação científica da melhora reforça abordagem de sucesso

Dados científicos que comprovam o aumento do estímulo cognitivo com jogos podem ser encontrados em vários estudos. Um deles foi o artigo de revisão Efeitos do treino com jogos de videogame na cognição de idosos: revisão sistemática.

Nesta revisão, os profissionais perceberam que os jogos cognitivos melhoraram a velocidade de processamento, atenção sustentada, alerta, memória de trabalho visoespacial, flexibilidade cognitiva, e memória visual imediata, assim como coordenação viso-motora-espacial.

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Um aspecto interessante que o artigo revelou foi que o tempo de duração das sessões de jogo não deve ser muito alto. Um período de aproximadamente 4 a 24 horas jogadas entre uma a seis semanas. Isso significa que o jogador pode jogar jogos para aumentar sua atividade cognitiva, mas não deve focar apenas nesse tipo de entretenimento o dia inteiro.

O excesso dos jogos cognitivos também pode causar problemas de socialização e desenvolvimento de outras áreas cerebrais. Por isso, é essencial que haja uma diversificação nas atividades para garantir que o cérebro tenha uma performance ainda melhor.

Jogabilidade deve ser frequente para manter o desenvolvimento

É interessante notar que os estudos sugerem a atividade contínua em jogos para garantir o desenvolvimento saudável do indivíduo. Isso significa que não basta apenas uma sessão de jogo, mas sim múltiplas sessões ao longo da semana.

No estudo Jogos Eletrônicos como Instrumentos de Intervenção no Declínio Cognitivo – Uma Revisão Sistemática, foram utilizados 17 jogos eletrônicos distintos como instrumento de intervenção no desenvolvimento cognitivo dos jogadores.

Após os testes, ficou claro que nem todos os benefícios permanecem no longo prazo. Entretanto, é possível que as vantagens sigam por ainda mais tempo, caso o jogador tenha o hábito de continuar jogando com frequência.

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Sugestões de especialistas indicam que o jogo deve ser visto como uma atividade complementar a outras atividades que o jogador já realiza em seu dia a dia, como oficinas que mexem com sentimentos, memórias e projetos de vida, por exemplo. O interessante, também, é ter diferentes jogos para que áreas distintas do cérebro sejam desenvolvidas.

Cada jogo tem a sua abordagem e um enfoque maior em determinada área do cérebro. Além disso, um novo jogo ajuda o jogador a sair do básico e testar outras alternativas que podem fazer com que ele aprenda e tenha novas experiências.

Os jogos digitais seguirão sendo um dos canais mais procurados pelos jogadores que querem jogar e ter um desenvolvimento cognitivo adequado, ainda mais considerando o avanço de plataformas digitais no cenário brasileiro e mundial.

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