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Bolsonaro é alvo de ações envolvendo pandemia, 8/1 e eleições; veja algumas delas

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), declarado inelegível pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) nesta sexta-feira (30), ainda responderá a inquéritos e uma série de processos em várias instâncias do Judiciário brasileiro, além de outras ações na corte eleitoral e no STF (Supremo Tribunal Federal).

A maioria das interpelações vem de atitudes de Bolsonaro durante seu mandato, incluindo o comportamento durante a pandemia de Covid-19, além das investigações no inquérito das milícias digitais, e até declarações dadas antes de chegar ao Planalto, quando era deputado federal.

Na seara eleitoral, o ex-presidente da República responde a outros 15 processos referentes às eleições de 2022, mas por condutas distintas.

Veja algumas destas ações:

Ações no TSE

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Eventos

Diferentes ações apontam desvirtuamento de eventos oficiais do governo visando obter vantagem eleitoral, como as que miram os atos de comemoração dos 200 anos da Independência do Brasil, o discurso de Bolsonaro na Assembleia-Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) e sua viagem para o velório da Rainha Elizabeth 2ª.

Desinformação

Uma das ações tem como alvo o que foi chamado de “ecossistema de desinformação bolsonarista”, e alega uso das redes sociais para divulgação de dados inverídicos com finalidade de impactar o pleito. Outra ação mira os ataques ao sistema eleitoral, incluindo as ações da Polícia Rodoviária Federal no segundo turno.

Benefícios

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Outro pedido questiona a concessão de benefícios sociais às vésperas da eleição, alegando que seria para influenciar a escolha dos eleitores. São citadas a antecipação do pagamento do Auxílio Brasil e o Vale-Gás, além do aumento no número de beneficiários e a liberação do crédito consignado dos programas.

Prédio público

Também há ações mirando a suposta realização de atos de campanha nas dependências do Palácio do Planalto e do Alvorada, apontando pedido de votos para aliados em lives ou vendo ato ilícito em encontros com governadores, deputados federais e celebridades em apoio ao então presidente desvirtuaram a finalidade pública dos prédios.

Ações no STF

8 de janeiro

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Bolsonaro foi incluído nas ações do STF que investigam supostos incitadores e autores intelectuais dos ataques golpistas de 8 de janeiro. Dois dias após as invasões em Brasília, o ex-presidente compartilhou vídeo com acusações sem provas ao STF e ao TSE. O ex-chefe do Executivo afirmou ter feito a publicação por engano.

Pandemia da Covid-19

Também corre na Suprema Corte do país inquérito sobre o comportamento do então mandatário durante a pandemia da Covid-19. Segundo a Polícia Federal, Bolsonaro cometeu incitação ao crime por estimular pessoas a não usarem máscaras e associar o uso da vacina contra a doença com o desenvolvimento do HIV, o vírus da Aids. Ainda não houve decisão do ministro Alexandre de Moraes, relator do caso.

Apologia ao estupro

O ex-presidente da República é réu no Supremo desde 2016 por incitação ao estupro e injúria contra a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS), por dizer que a parlamentar não merecia ser estuprada porque é “muito feia”. A tramitação foi interrompida quando Bolsonaro assumiu o Planalto e encaminhada à primeira instância.

Milícias digitais

Outro processo investigatório em que Bolsonaro é alvo é o das milícias digitais, aberto por Moraes em 2021, no STF. O ex-presidente passou a ser parte desse inquérito por atacar o sistema de votação brasileiro, em especial a lisura das urnas eletrônicas.

Joias sauditas

A PF ainda investiga Bolsonaro pelas ações envolvendo as joias sauditas, avaliadas inicialmente em R$ 16,5 milhões. Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente, também é investigado neste inquérito, e a corporação busca saber se o capitão reformado do Exército atuou para ficar com os itens, de propriedade da Presidência.

(FOLHAPRESS)

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