- Publicidade -
- Publicidade -
21 C
Balneário Camboriú

Ex-chefe da FAB diz que prisão de Moraes foi cogitada em ‘brainstorm’ com Bolsonaro

Página 3 no Instagram
- Publicidade -
- Publicidade -

Leia também

Vereadores de Balneário Camboriú votam hoje lei que repete práticas de ditaduras

O chamado “momento cívico” nas escolas brasileiras -e provavelmente a prefeita nem saiba disso- foi implantado pelo ditador Getúlio Vargas, em 1936.  Em 10 de novembro de 1937, Vargas, com o apoio das Forças Armadas, derrubou a Constituição de 1934 e instaurou uma ditadura que eliminou os direitos democráticos no Brasil.

Jovem de 22 anos está desaparecida em Balneário Camboriú

A família de Thalita Cassiane Specalski, de 22 anos, está procurando por ela. A jovem, que seria dependente química...

Acordo com promotoria de Balneário Camboriú não garante internação compulsória de moradores de rua

O acordo judicial firmado pela prefeita Juliana Pavan com o Ministério Público, na última segunda-feira, não garante a internação...
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O almirante Carlos de Almeida Baptista Júnior afirmou nesta quarta-feira (21) que a prisão do ministro Alexandre de Moraes foi cogitada no fim de 2022 como parte da estratégia para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e manter Jair Bolsonaro (PL) no poder.

O ex-chefe da Aeronáutica falou ao STF (Supremo Tribunal Federal) como testemunha da trama golpista.

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, perguntou a ele se em algum encontro com o ex-presidente e o então ministro da Defesa, o general da reserva Paulo Sérgio Nogueira, foi aventada a possibilidade de prisão de autoridades.

“Sim, senhor, do ministro Alexandre de Moraes. Isso era no brainstorm das reuniões. Isso aconteceu. Eu lembro que houve essa cogitação de prender o ministro Alexandre de Moraes, que era presidente do TSE [Tribunal Superior Eleitoral], e ‘amanhã o STF vai soltar um habeas corpus para soltar ele, e vamos fazer o quê? Vamos prender todo mundo?’ Estava no brainstorm, e ficou o desconforto”, disse.

No mesmo depoimento, Baptista Júnior confirmou que o general Freire Gomes comunicou em 2022 a Bolsonaro que teria de prendê-lo caso avançasse com planos golpistas contra a eleição de Lula (PT).

- Continue lendo após o anúncio -

Baptista Júnior diz que não viu discordância entre o que ele disse em depoimento e o que relatou o próprio general Freire Gomes, ex-chefe do Exército, ao STF na segunda-feira (19).

Em relação ao ex-chefe da Marinha Almir Garnier Santos, o ex-comandante da Aeronáutica reafirmou o que havia dito à PF. Ele disse que o almirante tinha uma postura passiva e não se colocava de forma contrária às possibilidades golpistas apresentadas como ele e Freire Gomes teriam feito.

- publicidade -
Clique aqui para seguir o Página 3 no Instagram
Quer receber notícias do Página 3 no whatsapp? Entre em nosso grupo.
- publicidade -
- publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -

Últimas