Aprender a lidar com o alimento que vem da terra e a compostagem, com respeito à natureza. Esse conceito ganhará reforço através do Seminário “Agroecologia nas Escolas”, que vai acontecer em diversas cidades catarinenses a partir de uma iniciativa do mandato agroecológico do deputado estadual Marcos José de Abreu – Marquito (PSOL). Ele é presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Assembleia Legislativa de SC e a realização é uma parceria da Comissão com a Escola do Legislativo da Alesc, que entregará certificado de participação ao final do evento.
Esta já é a segunda vez que acontece o Seminário “Agroecologia nas Escolas”, proposto pelo deputado Marquito na Assembleia Legislativa.
Neste ano, o primeiro seminário será em Itajaí, no dia 26 de março. Nos meses seguintes, “Agroecologia nas Escolas” acontece em Lages (24 de abril), Criciúma (15 de maio), Florianópolis (21 de agosto) e Chapecó (2 de outubro).
Durante a programação do seminário, serão desenvolvidos conteúdos para os participantes aprenderem como construir uma horta pedagógica e compostar os resíduos orgânicos. Também serão apresentadas inspirações e técnicas variadas para transformar a gestão desses resíduos.
Compostagem
Engenheiro agrônomo e ambientalista, o deputado Marquito tem uma trajetória reconhecida por desenvolver um trabalho a respeito da consciência ambiental e preservação da natureza. Quando foi vereador, em Florianópolis, aprovou a Lei da Compostagem (número 10.501, de 08 de abril de 2019. Em seu primeiro artigo, a lei institui “a obrigatoriedade da destinação ambientalmente adequada de resíduos sólidos orgânicos por meio dos processos de reciclagem e compostagem”.
“Com esse seminário, vamos promover o que acreditamos, que é o ensino de técnicas relacionadas com hortas e compostagem para toda a comunidade escolar”, disse Marquito.
Ele acredita que as escolas são espaços fundamentais na construção do lúdico, de estimular a sensibilidade e trocar informações “para refletir de que forma podemos instituir essas atividades como políticas públicas, fortalecendo a aproximação do ser humano com a natureza.”

Fonte: Assessoria Comunicação/Gislaine Farinon