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Balneário Camboriú
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Limpeza do Rio Camboriú adiada para setembro por causa do aumento de casos de dengue

A comissão organizadora do 5º Mutirão de Limpeza Juntos pelo Rio Camboriú, decidiu adiar o evento, previsto para abril, por causa do aumento de casos de dengue na região de Balneário Camboriú. A limpeza do rio acontece anualmente e sempre motiva a comunidade. A expectativa é que aconteça em setembro.

Segundo um dos organizadores do Juntos pelo Rio Camboriú, o advogado Valdir de Andrade, a decisão pelo cancelamento do mutirão levou em consideração os casos de Dengue, já que não é prudente expor os participantes a possíveis focos do mosquito e o ambiente onde se realiza o evento – às margens do Rio Camboriú – é propício. 

“Nós vamos efetivamente fazer a quinta edição, mas em setembro. Decidimos que a questão da dengue está cada vez pior, até mesmo do que a própria Covid. Nós inclusive fizemos a Limpeza do Rio na época da pandemia de Covid, mas o foco da dengue pode estar onde vamos limpar, e aí não tem como”, diz.

Ação de limpeza aconteceu até durante a pandemia (Foto Divulgação)

Valdir aproveita para citar que o Juntos pelo Rio Camboriú é um evento esperado e que se tornou uma campanha importante, já que o rio continua ‘na UTI’. 

“Esperamos que agora o esgotamento sanitário de Camboriú saia do papel. Houve assinatura e queremos ver se será realidade. Balneário também tem dever de casa, a construção da lagoa da Emasa precisa ser finalizada, para não comprometer o lençol freático”, acrescenta.

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O advogado opina que o Rio Camboriú precisa ser ‘revitalizado no todo’ e que um ponto que precisa ser ‘reativado’ é o projeto de dragagem, que estava no Plano 1.000, do ex-governador Carlos Moisés. 

“E que o governador Jorginho Mello, não sei porque cargas d’água, não deu efetividade. Temos que fazer também toda a dragagem do Rio Camboriú, lá da barragem até a foz – para a questão de navegabilidade e também para a questão ambiental dele, tirar o lodo do fundo. Era uma obra que estava orçada em mais de R$ 3,8 milhões, mas que se faz necessária”, completa.

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