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Balneário Camboriú

Moradores realizam neste sábado evento virtual em favor do Rio Marambaia

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O chamado “momento cívico” nas escolas brasileiras -e provavelmente a prefeita nem saiba disso- foi implantado pelo ditador Getúlio Vargas, em 1936.  Em 10 de novembro de 1937, Vargas, com o apoio das Forças Armadas, derrubou a Constituição de 1934 e instaurou uma ditadura que eliminou os direitos democráticos no Brasil.
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Neo Dia Mundial do Meio Ambiente, neste sábado (5), às 16h, acontecerá um encontro virtual sobre o Rio Marambaia, com o objetivo de discutir as memórias e histórias daquele que já foi chamado de ‘Lagoa do Canto da Praia’.

Será através do aplicativo Zoom (https://zoom.us/j/94235517729?pwd=R1NMdGtRVHlDOHBNMDRKQnJCVllvUT09, ID da reunião: 942 3551 7729 e senha de acesso: 123729).

Um dos idealizadores, o advogado Anderson Beluzzo, argumenta que a iniciativa por meio da memória oral é ‘bem rica’, já que incentiva o debate e troca de experiências, cultivando ‘vivências sustentáveis’.

“Muitas vezes ignoramos a importância desse rio, que é muito importante para a drenagem de nossa cidade, tendo essa função urbanística. O desafio é aprendermos um pouco mais sobre ele, não ficando de costas para ele, valorizando-o, por meio da memória lembrando o quanto ele já foi importante, seja por meio do alimento, como também para vivências com pais, amigos… tudo isso nos faz perceber que somos uma comunidade viva”, diz.

A arquiteta Raquel Pena apresentou como TCC de sua faculdade, na Univali, em 2015, uma análise do Rio Marambaia. O que a motivou foi encontrar mais informações sobre o território que seu bisavô descobriu quando chegou na cidade nos tempos antigos.

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“Queria retomar o território original da cidade, sem os edifícios, e então tive acesso a uma publicação que falava sobre as cidades e as águas, e comecei a conhecer melhor os problemas de saneamento, falta de conexão da natureza, como urbanizamos Balneário de maneira exacerbada”, explica, citando que passou a valorizar ainda mais a cultura de Balneário e Camboriú, ainda mais quando conheceu o passado dos dois municípios.

“Imaginar que tinham lagoas em nossa cidade… onde elas estão? Comecei a descobrir e tentar entender onde elas estariam, e descobri que elas formavam parte de uma rede hídrica e desembocariam no Rio Marambaia, onde eu sempre vi, morava no Pontal Norte (na Rua 1.101), e achava que era o esgoto e na verdade era um rio”, conta.

Raquel participará do evento, o qual ela diz que serve para a comunidade conhecer mais sobre o rio, conectando-se mais com a história dele, e vê que Balneário está se preocupando com a situação ambiental, mas que a população precisa se envolver mais.

“Precisamos tomar conta de nosso espaço e fazer alguma coisa, só cuidamos e fazemos algo pelo que conhecemos, e é por isso que o público precisa conhecer mais sobre o Rio Marambaia”, finaliza.

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