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Balneário Camboriú

Fundação Cultural vai ser comandada por Allan Muller: ele anunciou mudanças na Casa Linhares e ampliação de políticas culturais

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O advogado e administrador Allan Muller Schroeder, presidente do PDT, será o novo presidente da Fundação Cultural de Balneário Camboriú no governo de Juliana Pavan. Ele conversou com o Página 3 e relatou quais serão os três primeiros projetos que pretende realizar quando assumir o cargo. Acompanhe abaixo.

Allan relatou que recebeu ‘com muito orgulho’ o convite da prefeita Juliana e que acredita que tem muito a contribuir com a cidade no fortalecimento da política cultural de Balneário Camboriú. 

“Sou nativo do nosso município e não tenho dúvidas que Balneário respira cultura e tem que viver cada vez mais essa importante matriz também de geração de empregos e renda”, disse.

Allan com a prefeita eleita (Divulgação)

A primeira ação que Allan disse que irá buscar, a pedido de Juliana e que constará no plano dos 100 dias, será a restauração da Casa Linhares, não só da sua estrutura física, mas especialmente da sua proposta enquanto equipamento cultural. 

“É desejo da prefeita transformar aquele patrimônio cultural de nossa cidade num grande centro cultural. A Subprefeitura será realocada para outro espaço. Para o novo governo, a Casa Linhares não carece de ser um espaço administrativo, mas um ponto cultural para toda a Barra e a região Sul. A palavra de ordem é otimizar os espaços públicos e democratizar o acesso à cultura para os bairros, com oficinas nas mais diferentes linguagens artísticas, sendo que a Casa Linhares vai ser um exemplo desse modelo que consta no compromisso de campanha do Plano 55, escolhido pela nossa população nas urnas”, explicou.

Em paralelo a essa ação, também é da formação do futuro novo presidente, como administrador público e advogado, além de ter experiência como secretário, conselheiro municipal de políticas públicas e ainda como servidor público efetivo da Udesc, que tem como eixo principal as políticas de Extensão e Cultura, justamente buscar a construção coletiva e a participação no processo de elaboração das políticas públicas. 

“Por isso, uma das prioridades é a escuta dos atores envolvidos, especialmente produtores culturais da cidade, servidores públicos efetivos da nossa Fundação Cultural e membros do Conselho Municipal de Política Cultural. É com eles que vamos gerir a Cultura de Balneário, por isso vamos abrir desde já antes da posse uma rodada de diálogo com todas as câmaras setoriais e segmentos da Cultura. Dentro dessa linha, vamos iniciar o diálogo para atualizar o Plano Municipal de Cultura durante 2025, estando alinhado ao Plano Nacional de Cultura que justamente está em elaboração a partir das prioridades aprovadas na 4a Conferência Nacional de Cultura que ocorreu no início de 2024″, acrescenta.

Uma terceira e importante ação no início da gestão será integrar de forma mais ampla a política cultural de Balneário Camboriú com o Sistema Nacional de Cultura e as ações dos governos federal e estadual. Segundo Allan, não só seguindo as diretrizes e objetivos da própria Constituição e das legislações federais, mas ampliar a participação da cidade em ações como da Política Nacional Aldir Blanc. 

“Por exemplo, recentemente no edital da PNAB – Cultura Viva, não tivemos inscritos por não termos Pontos de Cultura credenciados ao MinC. Nós vamos estimular a criação e consolidação de pontos de cultura buscando a desconcentração da política cultural por toda a cidade, especialmente bairros.  Ter propostas para cuidar daqueles patrimônios culturais determinados por legislação municipal, seja material ou imaterial, como a Capela Santo Amaro, nossa Igrejinha da Barra que carece de acessibilidade, ou como a proposta do CIEP, na qual queremos ter um diálogo maior e uma interface com a Secretaria da Educação liderada pela professora Maria Ester, com quem já estamos em contato diário por conta da transição, entendendo que a Cultura pode muito contribuir com a Educação Integral, através de animadores culturais nas escolas, buscando até mesmo verbas federais visto o anúncio conjunto recente do MEC e do MinC de recursos para tais políticas”, completa.

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