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Balneário Camboriú
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Secretário Castanheira fala sobre novo Estatuto da GM: “Traz uma igualdade muito grande e é beneficiário para todos”

O novo Estatuto da Guarda Municipal foi enviado para a Câmara de Vereadores de Balneário Camboriú no início da semana. Muito aguardado por boa parte dos guardas municipais, o documento prevê uma ampliação da carreira dos guardas, que hoje atingem o topo de carreira com sete anos de profissão. O secretário de Segurança, Antônio Gabriel Castanheira Junior, falou sobre o assunto. 

Ele disse que as polêmicas que vêm acontecendo nos últimos dias, como as denúncias de supostas ameaça de morte feitas por ele à guardas, como ainda ao Ministério Público sobre uso indevido de viaturas, seriam por conta do Estatuto, porque alguns guardas seriam contra as mudanças. 

“Não são verdadeiras essas alegações, possuem cunho difamatório para criar instabilidade interna devido às propostas de mudança no Estatuto da Guarda Municipal. Não foi denúncia de viatura que gerou essa situação, a discussão foi sobre o Estatuto, mas as coisas vão se conturbando, criando situações que não são verídicas”, disse.  

O secretário disse que quando retornou ao cargo, em 2020 [após ter comandado a Segurança municipal de 2017 a 2019], veio pensando em fortalecer pontos da Guarda que não conseguiu em sua primeira passagem por Balneário – dentre esses pontos, ele citou a troca de comando [ocorrida ainda em 2020, quando deixou o cargo Antônio Afonso Coutinho, substituído por Douglas Ferraz] e o estatuto. 

“Eles [os guardas, na época comandados por Coutinho] haviam feito um esboço do Estatuto, mas quando o revisei, vi que se mantinham privilégios, que foram retirados. O estatuto que fizemos traz uma igualdade muito grande e é beneficiário para todos”, explica. 

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Castanheira salienta que, atualmente, há 15 guardas no topo da carreira, que atingiram em sete anos, dentre eles o comandante Ferraz e o ex-comandante, Coutinho. Somente esses 15 homens, da primeira turma da Guarda Municipal, poderiam assumir o Comando da Guarda. 

“Hoje não há perspectiva de melhora, há um achatamento na classe. Por mais que ocorram progressões, esses 15 sempre estarão no topo, então o Estatuto traz uma igualdade. Citamos que quem se especializar pode participar do Comando, e assim teremos guardas mais capacitados e mais opções de GMs para comandar, não apenas os 15 do topo. Não vai ser ato político a nomeação de Comandante da Guarda, o estatuto servirá para a cidade, para oxigenar a Guarda para sempre, sem cair em conformismo”, completa.

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