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Balneário Camboriú
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Vereadora Juliana propõe emenda em concessão do Estádio das Nações 

A parlamentar diz que comunidade não foi consultada

Na sessão na Câmara de Vereadores de Balneário Camboriú desta terça-feira (7), estará em votação o Projeto de Lei Ordinária 33/2024, que autoriza o Executivo a firmar contrato de concessão de uso do Estádio Municipal Eduardo Zeferino, o Estádio das Nações, para exploração. 

A vereadora Juliana Pavan apresentou emenda que estabelece que a concessão (que já foi abordada pelo jornal – relembre aqui) seja liberada somente após conclusão de obras de mobilidade que acontecem no bairro.

As obras de melhoria de mobilidade incluem a finalização da Avenida Martin Luther e a interligação da Rua Madagascar, entre as ruas Itália e Venezuela. 

“É uma área estratégica para a mobilidade da cidade, mas infelizmente esse projeto não saiu do papel, comprometendo o fluxo de veículos, ciclistas e pedestres na região. Além disso, o Estádio das Nações é um espaço de convívio e lazer para a comunidade local, que precisa ter estrutura viária adequada para comportar a demanda crescente de uso do espaço”, diz.

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Vereadora lembra que comunidade não foi consultada

A situação da concessão já foi abordada pelo diretor do Página 3, Waldemar Cezar Neto, em sua coluna de opinião, e é vista de forma estranha, já que o espaço ficou praticamente abandonado na maior parte do governo de Fabrício Oliveira, com sérios problemas estruturais – e ainda assim é o local onde treinam alguns dos melhores atletas do Brasil; e agora, ao final do seu mandato, Fabrício resolve transferir o espaço para terceiros.

A emenda de Juliana levanta questões sobre a necessidade de um diálogo com os moradores antes de qualquer decisão sobre a concessão de espaços públicos para o setor privado. 

A vereadora aponta a importância de priorizar os interesses da comunidade e preservar o caráter público e acessível do Estádio. 

“Para alguns moradores, a privatização do espaço levanta receios sobre restrições ao lazer e ao esporte, além de impactos no trânsito e na dinâmica urbana. Nesse contexto, a consulta comunitária não é apenas desejável, mas essencial para garantir a representatividade e os interesses do Bairro das Nações”, comenta.

A concessão deve provocar impactos negativos no Bairro das Nações, região residencial da cidade, que não tem estrutura para receber eventos de maior porte.

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