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Balneário Camboriú

Entre janeiro e dezembro, UPA e PA registraram mais de 1.500 casos de viroses

Atendimentos diminuíram mas os cuidados devem continuar

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A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Bairro das Nações e o Pronto Atendimento (PA) da Barra terminam o mês de janeiro com 19,4 mil atendimentos. Em 30 dias, foram 7.250 atendimentos no PA da Barra e outros 12.194 na UPA das Nações. Desses, entre 15 de dezembro e 15 de janeiro, 1.500 atendimentos foram de casos de virose (aproximadamente 50 atendimentos/dia de virose). 

A diretora do Instituto Maria Schmitt, Aline Leal, que é responsável pela gestão da UPA e do PA, salienta que o número de atendimentos, assim como o índice de virose é bem alto.

“Diariamente temos casos de virose. Deu uma diminuída nas últimas duas semanas. O índice maior foi entre 15/12  e 15/01, com mais de mil casos, quase 50 casos/dia, agora diminuiu, mas ainda temos casos assim, com queixas de vômito e diarreia, assim como febre”, conta.

Aline pontua que a Vigilância Sanitária de Balneário Camboriú está com uma ação para buscar o patógeno e saber de onde estão vindo os casos de virose na cidade. 

“Sabemos que o índice de chuva do fim de 2022 acabou contaminando a água da praia. É comum que tenha viroses no verão, mas este ano o índice foi maior do que nos últimos dois verões. Um índice muito maior, então talvez podemos identificar que a chuva do fim do ano acarretou essa contaminação. Enviamos toda semana um protocolo para a Vigilância, para poderem fazer um trabalho mais efetivo e descobrir”, acrescenta.

A diretora comenta que há casos em pessoas de todas as idades, tanto crianças quanto adultos, turistas e moradores da cidade. 

“A nossa média de atendimento é sete mil, e chegamos a mais de 19 mil, muito maior do que durante o ano. Por isso, o que podemos é reforçar que as pessoas não tomem água que não seja filtrada, mantenham-se hidratados, lavem bem os alimentos, alimentem-se bem, e peço que as mães não mediquem as crianças com medicamentos caseiros e sim procurem uma unidade de saúde. Se persistir os sintomas por mais de 24h, tanto adultos quanto crianças, procurem um médico”, completa.

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