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Mais de 10 focos de mosquitos foram encontrados na praia Brava

Domingo rolou o Surf Solidário no meio da Atalaia

O resultado do Mutirão Contra o Aedes Aegypti, realizado no sábado (22), na praia Brava, pela Associação de Surf Praias de Itajaí (ASPI) chamou a atenção pela quantidade de focos de larvas de mosquito encontrados e o problema do descarte do lixo de forma incorreta. No domingo rolou o Surf Solidário na praia da Atalaia onde foram arrecadados 48 quilos de alimentos. Os eventos têm o patrocínio do Bravissima Private Residence.

A ação contou com o apoio da Vigilância Epidemiológica que recolheu as larvas e encaminhou para o laboratório municipal, onde após análise será descoberto se eram de aedes aegypti ou não. Foram encontrados mais de 10 focos em copos plásticos, latas de cerveja e garrafas. De acordo com a Vigilância Epidemiológica a metade das larvas recolhidas sempre são de aedes aegypti.  

O fato que chamou atenção da Vigilância Epidemiológica foi a grande quantidade de focos em um espaço de 800 metros onde o mutirão foi realizado. 

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Para o presidente da ASPI, José Alberto Luz, o evento mostrou que a falta de consciência dos frequentadores da praia Brava é uma das causas da grande proliferação de mosquitos em Itajaí. 

“Com o mutirão conseguimos provar que o mosquito está em todos os lugares da cidade. Esperamos que nossa ação sirva de alerta para os frequentadores da Brava e que comecem a descartar o lixo corretamente”, ressaltou Beto.

O Instituto Itajaí Sustentável também participou do mutirão e ajudou na separação do lixo recolhido na restinga. O lixo separado foi encaminhado para a cooperativa que coordena a usina de lixo reciclado de Itajaí. Os 33 voluntários ajudaram a recolher 167 quilos de lixo em duas horas de trabalho.

Domingo de surf na Atalaia

No domingo de manhã a ação da ASPI foi para desenvolver o surf e levar o esporte para quem quer aprender a surfar ou conhecer o esporte mais de perto. Para se inscrever era necessário levar um quilo de alimento não perecível e um litro de leite O projeto Surf Solidário da Escola de Surf do Atalaia existe há 20 anos e também ajuda entidades com os alimentos arrecadados no projeto.

Após a inscrição os alunos foram recepcionados pelos professores da escola. Na primeira parte da aula é teórica, onde os alunos aprendem a como remar e subir na prancha. Na sequência vem o aquecimento e aí os alunos vão para o mar. Foram duas equipes com seis alunos, cada um com um professor para dar orientação e fazer com que a mágica do surf aconteça. 

Para Joaquim Marcon Sikorski Santos. 12 anos a aula foi muito boa. 

“O professor explicou bem e me ajudou a subir na prancha com muita facilidade”, revelou o garoto.

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Foram arrecadados 11 quilos de alimentos e 11 litros de leite que serão doados para as instituições cadastradas pela Escola de Surf do Atalaia.

Texto: Rodrigo Sikorski

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