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Balneário Camboriú
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Vacina contra gripe tem baixa adesão: das 47.915 pessoas de grupos prioritários somente 23% vacinaram

Secretaria da Saúde de Balneário Camboriú alerta sobre a chegada de dias mais frios e a importância de imunizar

Com a chegada de dias mais frios, a Secretaria da Saúde de Balneário Camboriú reforça a importância da vacinação contra a gripe para as pessoas dos grupos prioritários.

A campanha contra a influenza começou há quase um mês (dia 25 de março) mas até sexta-feira (19), apenas 23,03% da população-alvo foi imunizada em Balneário Camboriú, um percentual bem distante da meta do Ministério da Saúde, que quer imunizar 90% até o dia 31 de maio.

Em Balneário Camboriú são 47.915 pessoas que fazem parte da população-alvo.

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A imunização diminui a circulação do vírus da influenza e, consequentemente, reduz as formas graves da doença, internações e óbitos nessa população mais vulnerável a complicações.

Dos 25.595 idosos apenas 26,43% está imunizado; das 1.206 gestantes de Balneário, 12,35% foram vacinadas; das 7.006 crianças, 11,70% foram vacinadas; das 198 puérperas, 3,03% foram vacinadas e dos 307 indígenas (número que ficou registrado dos que tomaram vacina da Covid em Balneário), nenhum vacinado.

  • A vacinação vai até 31 de maio e ocorre de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h, nas salas de vacina das Unidades Básicas de Saúde (UBSs).
  • Na UBS Central, não há pausa para o almoço.
  • Para os idosos, há também doses no Núcleo de Atenção ao Idoso (NAI), na Rua Angelina, s/n – Bairro dos Municípios.
  • Quem não está nos grupos prioritários será vacinado posteriormente, conforme liberação do Ministério da Saúde.

Quem pode?

  • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos;
  • Crianças indígenas de 6 meses a menores de 9 anos;
  • Trabalhadores da Saúde;
  • Gestantes;
  • Puérperas;
  • Professores dos ensinos básico e superior;
  • Povos indígenas e quilombolas;
  • Idosos com 60 anos ou mais;
  • Pessoas em situação de rua;
  • Profissionais das forças de segurança e de salvamento;
  • Profissionais das Forças Armadas;
  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade);
  • Pessoas com deficiência permanente;
  • Caminhoneiros;
  • Trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso);
  • Trabalhadores portuários;
  • Funcionários do sistema de privação de liberdade;
  • População privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos).
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