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Balneário Camboriú

Drag queen de Curitiba foi agredida após Marcha Pela Diversidade, em Balneário Camboriú

A organização da Marcha Pela Diversidade emitiu uma nota de repúdio ao caso

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Na noite do último domingo (5), após a Marcha Pela Diversidade (saiba como foi o evento, clicando aqui), a drag queen Joégua, intepretada pelo administrador de imóveis Denis Cristyan de Vito, de 36 anos, foi agredida. As agressões teriam ocorrido sem motivo. Homofobia é crime, reconhecida como forma de racismo, sendo imprescritível e inafiançável.

Segundo informações, as inscrições contra Denis, que é de Curitiba, aconteceram por volta de 19h, após a Marcha, quando ele estava indo para a casa de amigos antes de ir para o ‘after’ da Marcha, na casa noturna The Grand.

A agressão teria sido cometida por quatro homens – o ato foi filmado, onde Denis aparece caminhando pela Avenida Atlântica e é abordado pelo grupo na altura da Rua 1.801. Os homens teriam ‘encenado’ como se Denis tivesse falado algo que motivou a agressão – o que não teria acontecido (os agressores teriam gritado que Denis havia chamado um deles de macaco, o que ele nega).

A drag queen foi agredida, derrubada no chão e recebeu chutes e ‘esganaduras’ no pescoço.

A vítima disse que apanhou sem entender o que acontecia e que registrou um boletim de ocorrência. Testemunhas que presenciaram o crime a auxiliaram – os agressores fugiram do local. O caso deverá ser investigado pela Polícia Civil.

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Organização da Marcha emite nota de repúdio

A organização da Marcha pela Diversidade emitiu uma nota de repúdio sobre o caso, reproduzida na íntegra abaixo:

“A Associação das Famílias de Pessoas LGBTQIAPN+ – AFAM Diversa e demais entidades organizadoras manifestam seu veemente repúdio aos atos de violência que transcorreram ao término da Marcha Pela Diversidade, realizada no último domingo (5) na Avenida Atlântica, em Balneário Camboriú. Nessa ocasião, uma drag queen foi alvo de uma covarde agressão perpetrada por três indivíduos.

É com profunda indignação que repudiamos a violência contra uma artista da região. Trata-se de uma clara demonstração de homofobia, direcionada a todos os participantes desse evento. Ressaltamos que a Marcha Pela Diversidade foi concebida como um espaço de expressão pacífica, respeitosa e inclusiva, onde se valoriza e celebra todas as formas de diversidade. O objetivo fundamental desta é promover a compreensão e o respeito mútuo, e repudiar qualquer forma de discriminação.

A AFAM Diversa informa que as evidências visuais dos incidentes já foram encaminhadas às autoridades de segurança pública, que, esperamos, tomarão as medidas apropriadas para identificar e responsabilizar os agressores. Além disso, estamos em contato com a vítima, oferecendo todo o apoio necessário, tanto no âmbito médico quanto jurídico, com o intuito de proporcionar uma recuperação adequada e o acesso à justiça.

Este triste episódio reforça a necessidade contínua de manifestações como a Marcha pela Diversidade, que têm como propósito combater o preconceito e a homofobia, promovendo a inclusão e a aceitação de todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual, identidade de gênero ou expressão. A luta contra a discriminação é constante e essencial para evitar que casos como este ocorram. A AFAM Diversa permanecerá engajada nessa batalha em prol de uma sociedade mais igualitária e respeitosa”.

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