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Balneário Camboriú

Em apenas 23 dias, foram registradas 56 medidas protetivas em Balneário Camboriú

Dado foi revelado após exibição do curta-metragem contra a violência doméstica, na Câmara de Vereadores

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O plenário da Câmara de Vereadores de Balneário Camboriú recebeu na quinta-feira (23) a exibição do curta-metragem “Irei”, promovida pelo gabinete da vereadora Ciça Müller. 

O tema do curta é o combate à violência contra a mulher.

O curta-metragem “Irei”, com roteiro de Luiz Cláudio Cerqueira, também proponente, foi viabilizado com recursos da Lei Paulo Gustavo, através do Edital 10/2023 de Itajaí. A produção contou com o trabalho de cerca de 50 profissionais do audiovisual da região e o apoio de estagiários da Univali, reforçando o talento e a criatividade do setor cultural local.

“Poder abrir as portas da Casa do Povo para eventos como este, através de nosso gabinete com apoio da presidência, não é apenas uma oportunidade de conscientizar sobre o enfrentamento à violência de gênero, mas também de valorizar o talento dos nossos produtores culturais locais”, afirma a vereadora, que também é presidente do Conselho Municipal dos Direitos das Mulheres (COMUM).

Após a sessão, uma roda de conversa mediada pela vereadora reuniu participantes, como o elenco do filme, a produtora executiva Dagma Castro e convidadas especiais, incluindo a advogada Emanuelle Carnevalli, a advogada especialista em violência contra a mulher Isabel Proença, a diretora do Departamento de Políticas Públicas para a Mulher de Balneário Camboriú, Anna Nienkötter e a guarda municipal Tássia Coutinho. 

Foi a GM Tássia que contou que em 23 dias de janeiro foram registradas 56 medidas protetivas na cidade, o que mostra que as mulheres estão denunciando as violências que sofrem, mas que os casos continuam acontecendo. Um dos casos destaques foi justamente o da jovem que foi vítima de tentativa de feminicídio pelo namorado, um estrangeiro de 20 anos, que está sendo procurado pela Interpol após ter assassinado, na segunda-feira (20), o caseiro da casa da família da ex-namorada, na Barra.

O debate na Câmara trouxe reflexões profundas sobre a realidade da violência contra as mulheres, destacando a urgência de romper o silêncio e a importância da denúncia como ferramenta essencial para interromper o ciclo de agressões e proteger vidas.

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