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Balneário Camboriú

Guarda Municipal investe no ‘pós-crime’, auxiliando quem foi vítima em Balneário Camboriú

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Vereadores de Balneário Camboriú votam hoje lei que repete práticas de ditaduras

O chamado “momento cívico” nas escolas brasileiras -e provavelmente a prefeita nem saiba disso- foi implantado pelo ditador Getúlio Vargas, em 1936.  Em 10 de novembro de 1937, Vargas, com o apoio das Forças Armadas, derrubou a Constituição de 1934 e instaurou uma ditadura que eliminou os direitos democráticos no Brasil.
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A Secretaria de Segurança de Balneário Camboriú vem trabalhando com um sistema de registro e acompanhamento do pós-crime. Por exemplo, uma pessoa tem a sua bicicleta furtada, registra a ocorrência e então é acompanhada pelos guardas, para tentarem desvendar o que aconteceu. 

O secretário de Segurança da cidade, Antônio Gabriel Castanheira Junior, explica que os resultados vêm sendo positivos.

Contato com as vítimas pós-crime

Ao Página 3, Castanheira destacou que, após o registro da ocorrência, em um ou dois dias, guardas municipais vão até a vítima para entender o que aconteceu, ver se há câmeras nas proximidades, se há desconfiança de quem cometeu o crime, dando uma ‘atenção especial’. 

Principal foco do sistema é o contato com a comunidade (GMBC)

“Pois hoje o registro do boletim de ocorrência online facilitou, já que a pessoa não precisa ir até a delegacia registrar o caso, mas também há o aspecto negativo de que nos afastou das vítimas, e com esse sistema estamos tentando quebrar isso e também diminuir as cifras negras, que é quando a pessoa não registra o B.O. Tem sido positivo, porque quando estamos ali vizinhos se aproximam, dão informações”, diz.

Informações compartilhadas: “Poder público está preocupado”

Através do sistema, guardas conseguem identificar onde acontecem crimes e quem os comete (GMBC)

O secretário pontua que esse trabalho no pós-crime é diferente da investigação realizada pela Polícia Civil, porque é focado em apurar onde acontecem crimes, identificando quem comete e aproximando a GM da comunidade. 

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“Às vezes as pessoas estão revoltadas porque já foram vítimas outras vezes, seja uma bicicleta furtada, um arrombamento em comércio, invasões de residências… temos um supervisor na GM que só atende isso. E essas informações que coletamos, também encaminhamos para as polícias Militar e Civil”, comenta.

O secretário acrescenta que através desse ‘banco de dados’ conseguem fotos e vem sendo possível identificar e prender criminosos, separando os tipos de crimes, que, inclusive, muitas vezes envolvem os mesmos suspeitos. 

“Dar atenção aos moradores é o mais importante, pois temos que mostrar que o poder público está preocupado com o crime que aconteceu. Também sempre divulgamos a importância da pessoa registrar a ocorrência, para assim conseguirmos atuar. Diante disso, o índice de criminalidade pode aumentar (com mais ocorrências registradas), mas assim conseguimos informações para prender os criminosos”, completa.

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