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“Não tem como dizerem que não estamos trabalhando”: GM prendeu seis foragidos em Balneário Camboriú nesta semana

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Secretário Castanheira diz que para melhorar o cenário a legislação tem que ser mais rigorosa

A Guarda Municipal de Balneário Camboriú prendeu nesta semana seis foragidos da Justiça. Do início do ano até sexta-feira (3) foram 88 mandados de prisão cumpridos na cidade pela GM. O secretário de Segurança, Antônio Gabriel Castanheira Junior, falou sobre o assunto.

Ele disse que essas prisões mostram que os guardas estão ‘muito na rua’ e abordando, já que os foragidos não são identificados sem esforço.

 “Ninguém chega e fala ‘estou foragido, me prende’. Se chegamos em seis, é porque abordamos muitas pessoas. Nesses 153 dias do ano, cumprimos 88 mandados de prisão. São pessoas que vão direto para o Complexo Penitenciário da Canhanduba. Em 2021 prendemos 303 foragidos. Se continuarmos nesse ritmo, neste ano vamos ultrapassar esse número. Não tem como dizerem que não estamos trabalhando. Se realmente não tivéssemos, o caos se instalaria”, afirma.

O secretário lembra que está há um ‘bom tempo’ apresentando números, boletins semanais, mensais e anuais, onde é possível ver os números de ocorrências da Guarda. 

“Estamos trabalhando e trabalhando muito! Tem muita ação, muita precisão. Mas para que a situação melhore precisa acontecer algo que sempre falo: a legislação deixar de ser branda. Não estou falando de juiz e promotor. Precisamos mudar as nossas leis, com apoio de deputados estaduais e federais. Hoje, colhemos o que plantamos lá atrás”, acrescenta.

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Castanheira diz que ‘não está procurando culpado’ e sim explicando para a comunidade que a culpa é da legislação, que é branda. 

“Se ainda temos furtos, roubo e tráfico na cidade não é porque não prendemos os envolvidos, e sim porque o cara não fica preso. Mas sabemos quem ele é, temos tudo em nosso sistema. Ou seja, se trabalhamos com uma legislação branda, temos resultados brandos. Se não tem rigor, não vamos ter os resultados esperados, e isso é o que falo há um bom tempo. A polícia está para fazer a parte do controle, mas há outros fatores que afetam muito”, completa.

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