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Balneário Camboriú

Entidades do turismo de Balneário Camboriú unidas para mobilizar empresários pela permanência do PERSE

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Representantes do turismo de Balneário Camboriú estiveram nesta semana (6 e 7) em Brasília, no movimento pela permanência do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (PERSE), criado para aliviar os prejuízos do setor, que ficou parado durante a pandemia de Covid. 

O próximo passo é incentivar que empresários da cidade apoiem a causa indo até Brasília entre os dias 3 e 5 de março, para uma nova mobilização em prol da continuidade do PERSE – para isso, o Balneário Camboriú Convention & Visitors Bureau, Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Balneário Camboriú e Região – Sindisol, e Associação Brasileira de Empresas de Eventos do estado de Santa Catarina (Abeoc-SC) (que tem como presidente e vice representantes de Balneário Camboriú) se unem.

A presidente do BC Convention, Andrezza Negrini, esteve presente em Brasília e conta que o Ato em Defesa do PERSE aconteceu no Auditório Nereu Ramos, que ficou lotado, demonstrando o tamanho do setor de eventos e sua importância para economia do país. 

“Fomos muito bem recebidos, e os parlamentares sentiram a força da categoria, do setor de eventos. Porém, agora precisamos de um apoio maior também da hotelaria e gastronomia – é muito importante estarmos todos juntos nisso, para que compreendam [os políticos] o que o fim do PERSE pode causar – desempregos e falências de empresas”, salienta.

Importância da união do segmento

A delegação da ABEOC Brasil e representantes de entidades do setor de eventos e turismo, conseguiram apoio de 305 parlamentares (270 deputados federais e 35 senadores), sendo 26 assinaturas de líderes de bancada/partido. 

“O próximo passo é incentivar que empresários de Balneário Camboriú, do setor de eventos, hoteleiros, donos de bares e restaurantes, apoiem a causa, estejam conosco entre os dias 3 e 5 de março, quando faremos uma nova mobilização em prol do PERSE, desta vez mostrando que o setor do turismo como um todo apoia a continuidade deste programa, em Brasília. A força conjunta é importante neste momento, é a hora de mostrar a força do setor do turismo, que foi o mais prejudicado com a pandemia. Se o PERSE cair, reclamações posteriores não valerão de nada”, pontua Andrezza.

Fiscalização, sim, mas sem penalizar o empresário

A presidente do BC Convention lembra ainda que as entidades apoiam que o Governo Federal fiscalize o rombo apontado pelo Ministério da Fazenda – motivo alegado para o PERSE estar sendo revogado, mas que isso não seja motivo para o fim do programa que beneficia tantas empresas. 

“Os empresários que precisam do PERSE e que o utilizam da forma correta não podem ser penalizados. Não é algo político. Entendemos que é preciso corrigir o erro e fiscalizar, mas fraudes devem existir em outros benefícios dados pelo Governo Federal, como no Bolsa Família, mas o que deve haver é fiscalização, e não penalizar quem precisa e utiliza da forma correta, recuperando empresas, gerando economia e empregos”, completa.

Empresas contam com a manutenção do PERSE

O presidente da ABEOC-SC e Diretor de Hospedagem do Sindisol, Osny Maciel Júnior, opina que o segmento do turismo e setor de eventos não podem apoiar que o Governo Federal governe com medidas provisórias. 

“Essa medida provisória, com o término do PERSE, não pode ser dessa forma. Um programa não pode ser terminado através de uma medida provisória. Muitas empresas se endividaram, se planejaram, se organizaram com a continuidade desse programa. A vida financeira de muitas empresas está baseada na continuidade do PERSE. Vários programas do Governo têm problemas de fraude, mas não é por aí que se termina com os programas. Quantos problemas a gente sabe que o Bolsa Família tem, mas ele não foi terminado”, analisa, citando, assim como Andrezza, que deve haver uma maior fiscalização e punição de empresas que estejam de forma ilícita no programa, mas sem punir quem realmente precisa e o utiliza da forma correta.

Osny lembra que muitas empresas estão endividadas, fizeram empréstimos e contam com o PERSE. 

“Então ele não pode ser retirado de uma vez, de um setor que foi tão prejudicado com a pandemia. O importante é que nunca se viu uma união do setor como houve essa semana no Brasil e presente na Câmara. Nós visitamos gabinete por gabinete, nós levamos todo o Brasil para Brasília, cada um foi visitar o seu deputado, e foi esse o trabalho que a gente fez. Terminamos na quarta-feira (7) com aquele lindo plenário lotado, pedindo que o PERSE continue”, finaliza.

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