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Balneário Camboriú

Federação Brasileira de Naturismo se pronuncia sobre projeto que pede o fim do naturismo na Praia do Pinho

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Na última semana aconteceu, na Câmara de Vereadores de Balneário Camboriú, uma audiência pública para discutir o projeto do vereador Anderson Santos que propõe o fim do naturismo na Praia do Pinho (relembre aqui).

O público presente se dividiu entre quem é a favor ao fim da prática naquela praia e quem é contra. A maioria aprovou o fim e a decisão caberá agora aos vereadores [o projeto segue tramitando na Câmara]. 

Esta semana, a Federação Brasileira de Naturismo (FBrN) enviou uma nota sobre o assunto ao Página 3, que será reproduzida na íntegra abaixo. Acompanhe.

“A Federação Brasileira de Naturismo (FBrN) esclarece que as notícias divulgadas na imprensa sobre o uso indevido na Praia do Pinho, na cidade de Balneário Camboriú/SC contendo promiscuidade exacerbada, sexo explícito e uso de drogas não refletem o estilo de vida naturista. 

Tais notícias não mancham só a imagem da cidade, como também deturpam a filosofia naturista, no Brasil e no mundo, na mesma proporção.

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O poder público, responsável pela segurança, fiscalização e limpeza da praia e trilhas abandonou o local, deixando-o à disposição de todo e qualquer tipo de pessoa, praticante de diversas outras atividades, que não o naturismo e para tentar “resolver” o problema, penaliza os naturistas, que nada tem a ver com as práticas ilícitas citadas no Projeto de Lei Complementar 10/2022, de autoria do vereador Anderson Santos (Podemos).

Swingueiros, punheteiros, usuários de drogas vão respeitar a mudança na lei? Claro que não, pois se respeitassem, já o fariam, todos esses atos já são coibidos com outras legislações.

O que realmente vai acontecer é que mesmo após a possível aprovação deste projeto de lei, serão necessárias ações de segurança, limpeza e fiscalização no local. Se vão colocar depois, por que não investem nisto agora?

Acreditamos que o mais sensato é unir forças para coibir as ações que incomodam tanto a população de Balneário Camboriú, como os naturistas.

Proibir a prática do naturismo afetará o potencial turístico da cidade, visto que a mesma é reconhecida internacionalmente por oficializar a primeira praia naturista no Brasil.

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A sociedade quer segurança? Nós também queremos. 

A sociedade quer uma praia limpa? Nós também queremos. 

A reclamação é a mesma, porém a solução proposta neste projeto de lei não surtirá o efeito esperado.

A Federação Brasileira de Naturismo (FBrN) se coloca à disposição para mais esclarecimentos através dos nossos contatos disponíveis no site www.fbrn.org.br”.

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