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Balneário Camboriú

Pesca da tainha iniciou: forças da segurança e pescadores alinham fiscalização

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A pesca da tainha começou oficialmente neste sábado (1º), e foi tema de reunião ocorrida na terça-feira (27), no Restaurante Estaleirinho, onde forças da segurança e pescadores definiram como será a fiscalização da pesca ilegal, uma das maiores dores de cabeça nesta época. Um grupo de WhatsApp será criado, onde os pescadores poderão fazer denúncias diretas aos policiais e guardas municipais.

Segundo o presidente do Conselho Comunitário de Segurança de Balneário Camboriú (CONSEG/BC), o advogado Valdir de Andrade, participaram do encontro pescadores da Colônia Z7, Polícia Militar Ambiental, Guarda Municipal Ambiental, Corpo de Bombeiros, Fiscalização da Secretaria do Meio Ambiente, Fundação Cultural, CONSEGMar, CONSEG Centro e CONSEG/BC. 

“Neste grupo no WhatsApp os pescadores poderão encaminhar as ocorrências emergenciais, como flagrantes de pesca clandestina nos costões [o que acontece bastante durante a pesca da tainha]”, diz.

Balneário terá 11 pontos de pesca da tainha, em todas as praias, desde central como agrestes. 

“A PM Ambiental e a Guarda Ambiental vão atuar juntos, falamos também da necessidade da GM Ambiental ter uma embarcação, que é uma solicitação que já fazemos há anos [fala-se inclusive sobre a criação da GM Náutica, uma ‘subdivisão’ da Guarda Municipal, mas para isso é preciso da lancha]; a Secretaria do Meio Ambiente teve que alugar uma lancha para utilizar nesse tempo e assim fazer a fiscalização marítima”, acrescenta. O Corpo de Bombeiros ofereceu condutores à SEMAM, apoiando dessa forma, já que utilizar embarcações caracterizadas pode acabar ‘auxiliando’ os pescadores ilegais, que fogem e assim não são flagrados.

Assim como os pescadores já solicitaram [relembre aqui], Valdir comenta que são apenas 90 dias de pesca [de 1º de maio a 31 de julho] e que outro pedido é para as lanchas e jet skis, que podem ‘afastar’ os peixes. 

“A pesca deve ser respeitada, ela é um patrimônio do município por lei. São só 90 dias e pode existir um consenso entre o turismo náutico, quem fica no cais fazendo festa, e todo mundo viver em paz e consonância, respeitando as regras e apoiando os nossos pescadores”, completa.

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