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Somos eremitas urbanos

Estou me transformando numa espécie de eremita conectado. Na minha trajetória como jornalista já tive muitos am viigos e “amigos”, participei de variados grupos e de inúmeras festas e eventos, era uma vida frenética e que tinha lá o seu glamour, o seu fascínio.

Mas meus hábitos mudaram nos últimos tempos, enclausurei-me progressivamente e, nesse processo de mudança, estou tentando me adaptar às novas tecnologias. Cheguei à conclusão de que não tem como fugir desse novo mundo.

Caso contrário você trilhará o caminho de um outro isolamento, o digital, e com ele a inaptidão em conviver com o futuro e o predomínio incontornável e ascendente do uso das redes sociais. Mas o calor humano, o contato com as pessoas, é fundamental e imprescindível.

Nesse contexto torna-se necessário que se busque um ponto de equilíbrio entre o mundo virtual e a vida real, das ruas, dos bares e esquinas da existência. Aí fica a pergunta que não quer calar: até que ponto podemos aguentar viver na corda-bamba entre o real e o virtual?

Penso que a virtude residirá justamente na conquista do salutar equilíbrio entre esses dois universos. É o inescapável paradigma da era contemporânea!

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